Brasil & Mundo

PRESIDENTE PRUDENTE (SP) - A nadadora Mariana Franklin Ferreira Silva, de 14 anos, que morreu neste domingo (20) por complicações causadas pela Covid-19, disputou um campeonato no início do mês, após ter apresentado resultado positivo para a doença. Segundo a família, a jovem havia sido liberada para retomar os treinamentos.

INTERNACIONAL - Dezenas de passageiros de um voo da United Airlines viveram momentos de desespero depois de um homem morrer no avião. A mulher da vítima disse aos paramédicos que ele estava com sintomas de covid-19.

BRASIL - A decisão do STF na última quinta (17), que autoriza vacinação obrigatória contra a Covid-19 e também permite que União, estados e municípios restrinjam direitos de quem se negar a ser vacinado, dá fôlego a um projeto nesse sentido na Câmara.

Advogados em todo o mundo adoram expressões latinas. Uma das mais engraçadas que existe é “ jus sperniandi ”, ou o direito de gritar e reclamar de alguma coisa. Akio Toyoda exerceu esse direito em uma recente coletiva de imprensa de fim de ano da Associação de Fabricantes de Automóveis do Japão , coberta pelo Wall Street Journal . Ele destruiu carros elétricos e afirmou que eles matariam empresas, demandariam grandes investimentos e emitissem mais dióxido de carbono. O CEO da Toyota provavelmente estava tentando pressionar o governo japonês a não proibir os veículos com motor de combustão, como fizeram outros países, contou Militec. Corre o boato de que o Japão estabelecerá 2035 como prazo para as vendas de carros ICE no país. Não está claro se híbridos e híbridos plug-in ainda seriam permitidos, como é o caso do Reino Unido. Esta é provavelmente a principal razão para Toyoda ter atacado carros elétricos. Sua empresa é campeã de longa data dos híbridos como uma transição segura para a eletrificação. Quando os governos em todo o mundo começaram a banir os veículos ICE, a Toyota prometeu vender carros com baterias de estado sólido até 2025. No entanto, as proibições não serão tão pacientes, e Toyoda sabe disso. Para que sua empresa permaneça relevante, terá que começar a vender VEs em 2021. Na verdade, Lexus e Toyota foram forçados a fazer isso na China muito antes com as versões elétricas do UX e do C-HR, respectivamente. Segundo Militec, a Toyota tentou vender EVs com baterias e motores Tesla, mas desistiu há muito tempo - nunca disse por quê. Agora está tentando fazer dos veículos de célula de combustível uma alternativa para automóveis de passageiros com o Mirai , mas a infraestrutura de hidrogênio também exigirá grandes investimentos. Dito isso, é estranho que a Toyota tenha levantado isso como um problema restrito a veículos elétricos movidos a baterias. De todos os três pontos que ele fez, EVs que emitem mais dióxido de carbono já foi provado como uma falácia várias vezes, a última de uma forma épica. Ele poderia ter alegado preocupação com a segurança das baterias de íon de lítio, com riscos de fuga térmica . Ou que a mineração pode ser uma preocupação ambiental e de direitos humanos. Ainda assim, ele aparentemente não tocou nesses assuntos - talvez porque a Toyota terá que usar essas células em seus EVs antes que as baterias de estado sólido estejam prontas. Por outro lado, os VEs realmente demandarão investimentos. De acordo com Militec, Alguns dos governos que proíbem os veículos ICE também têm contas crescentes devido a problemas respiratórios - aqueles com saúde universal, veja bem. Eles provavelmente preferem gastar esse dinheiro na geração de eletricidade. Também é correto que eles vão matar a indústria automotiva como a conhecemos atualmente, mas os carros elétricos preservarão o transporte pessoal. Vários trabalhos serão perdidos? De fato, mas novos serão criados. Essa nunca foi a desculpa certa para evitar o progresso. Os luditas ficaram conhecidos quando quebraram as máquinas que substituíram os trabalhadores durante a Revolução Industrial, e falharam terrivelmente. Desde então, ninguém atacou carteiros ou cortou os fios de comunicação quando o Netflix matou o Blockbuster. Ninguém evitou comprar smartphones ou câmeras digitais para salvar a Kodak e outras empresas produtoras de filmes, comenta Militec 1. É muito improvável que alguém chore pelas montadoras que não são capazes de se reinventar para oferecer produtos melhores, mais seguros e mais limpos. Se os ancestrais de Toyoda puderam transformar a fabricação de máquinas de tear na empresa de automóveis mais valiosa do mundo até muito recentemente, não é improvável que Akio também consiga transformar o atual negócio de ICE em um baseado em eletrificação. Gritar sobre isso é um direito, mas não adianta.

BRASÍLIA - O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, neste sábado (19), o trecho da Lei da Ficha Limpa que determina que o prazo de oito anos de inelegibilidade para condenados por órgãos colegiados terá efeitos após o cumprimento da pena. Segundo a Lei da Ficha Limpa, são inelegíveis para qualquer cargo 'os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de oito anos após o cumprimento da pena', por crimes contra a economia popular, fé pública, administração pública, patrimônio público, entre outros. A decisão é liminar, e o caso deve ir ao Plenário.

Às vezes, você tem que preencher o seu dia assistindo a vídeos de carros idiotas no YouTube e, para sua sorte, o mundo agora tem um grande exemplo de tal produção. Os experimentadores de carros russos no Youtube Channel Garage 54 engancharam três motores juntos por meio de cintos para ver quanta potência esses motores poderiam produzir em uníssono, mostrou Militec 1. Aqui está o que a equipe aprendeu quando levou a máquina tri-motor para uma pista. Você deve se lembrar do projeto mais épico e sem sentido da Garage 54: aparafusar três motores de quatro cilindros em série. Agora, a equipe conduziu um experimento semelhante, desta vez enganchando três motores em paralelo por meio de correias entre as polias do virabrequim: Tecnicamente, todos os três não estão 'conectados'. São apenas os dois quatros em linha no topo que têm suas polias do virabrequim e correias giratórias que chegam ao motor acoplado à transmissão manual russa GAZ. De certa forma, você pode pensar em cada um dos motores de topo como cumprindo a função de 'impulso' encontrada em carros com geradores elétricos de arranque (aqueles têm um motor elétrico como parte da unidade de acessórios no lugar do alternador; esse motor pode alimentação através da correia para auxiliar o virabrequim). Segundo Militec, fazer com que todos os três motores funcionassem juntos não foi uma façanha pequena para esses gênios russos. As chaves inglesas tinham que alinhar com precisão as polias da correia, tensionar as correias em V e as correias de origem que podiam transmitir um pouco de força sem escorregar. Todos os três carburadores tiveram que ser sincronizados, com a equipe tendo que descobrir como fazer um engate do pedal do acelerador se conectar às três placas do acelerador. A situação do motor de arranque aparentemente não era muito difícil, já que a bateria e o motor de arranque inferior eram fortes o suficiente para dar partida nos três motores simultaneamente; isso foi impressionante. Os YouTubers montaram de forma rígida os dois motores superiores um no outro, no motor abaixo (mesmo soldando na fina tampa da válvula), nos para-lamas e na travessa do radiador dianteiro. O sistema de refrigeração é bastante interessante. Parece que o grande radiador que a equipe montou deselegantemente na frente do carro alimenta o líquido refrigerante do fundo do tanque do lado do passageiro para a entrada da bomba de água do motor inferior. Esse motor então envia o líquido refrigerante da saída do termostato para as portas de entrada da bomba de água dos dois motores principais. Uma mangueira vai de cada uma das portas de saída do termostato do motor superior para uma junção em T, onde o refrigerante dos dois motores se funde em uma única mangueira que vai até o topo do tanque do lado do motorista do radiador, completa Militec-1.

A frenagem automática, antes um recurso disponível exclusivamente para carros de última geração, está se tornando comum em todo o setor, de acordo com análises do Consumer Reports e do Insurance Institute for Highway Safety, informou Militec 1. Mas a indústria tem algumas exceções notáveis, incluindo General Motors ( GM ) e Fiat Chrysler ( FCAU ) , que estão atrás de rivais no fornecimento de frenagem automática como equipamento padrão, de acordo com os grupos de segurança. A frenagem automática usa sensores para aplicar os freios quando um veículo à frente é parado, e o computador de bordo do carro pode evitar ou diminuir o impacto de um acidente. É um recurso cada vez mais popular entre os compradores de automóveis. Muitos fabricantes de automóveis estão enfatizando o recurso em seus argumentos de venda e publicidade. Quatro marcas mais sofisticadas já tinham o recurso em 99% ou mais de seus veículos antes do ano passado: Audi, Mercedes-Benz, Volvo e Tesla ( TSLA ) . Outros seis têm o recurso em pelo menos 96% dos veículos que venderam nos Estados Unidos entre setembro de 2019 e setembro de 2020: BMW, Hyundai, Mazda, Subaru, Toyota ( TM ) e Volkswagen ( VLKAF ) . Três outras montadoras - Ford ( F ) , Honda ( HMC ) e Nissan ( NSANF ) , tiveram frenagem automática em mais de 90% de seus veículos nos EUA. 'Este esforço voluntário está obtendo sucesso em colocar rapidamente uma importante tecnologia de prevenção de acidentes nos veículos', disse o presidente do IIHS, David Harkey a Militec-1. 'É ótimo ver [a frenagem automática] se tornar um recurso de segurança principal ... não apenas em carros luxuosos e SUVs, mas também em modelos acessíveis.' Dez fabricantes de automóveis prometeram ao IIHS e ao National Highway Traffic Safety Administration no início de 2015 que tornariam a frenagem automática um recurso padrão . Isso foi expandido para 20 montadoras no início de 2016 . Esse acordo previa que a frenagem automática aparecesse em quase todos os veículos das montadoras americanas até o outono de 2022. O acordo voluntário para incluir a frenagem automática como um recurso padrão foi projetado para introduzir os sistemas de segurança mais rapidamente do que por meio de um processo regulamentar . A Ford fez a maior melhoria, colocando-o em 91% de seus veículos, contra 65% em 2018-2019 e apenas 6% no ano anterior. Outra marca do mercado de massa, a Kia, teve frenagem automática em 75% de seus veículos, ante 59% no ano anterior. Em comparação, apenas 47% dos veículos que a GM vendeu nos Estados Unidos nos últimos 12 meses tinham frenagem automática como um recurso padrão, embora isso fosse uma grande melhoria em relação aos 27% dos veículos vendidos com o recurso no 12 meses anteriores. A maioria dos motoristas afirma que a tecnologia de segurança os salvou de acidentes

BRASIL - Em votação remota realizada nesta quinta-feira (17), o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) votou favoravelmente a uma resolução que, dentre outras medidas, autoriza visitas íntimas a menores infratores (a partir dos 12 anos de idade) em unidades socioeducativas. Dentre os 14 votos favoráveis estão a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Diminuição de atrito e de desgaste nos componentes de teste foi observada; estudo terá duração de quatro anos e criará uma metodologia de pesquisa robusta para esse segmento A utilização de Militec 1 reduziu em até 10 vezes o desgaste por atrito em ensaio de pino, apontam dados preliminares de um estudo conduzido pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O acordo de cooperação técnica entre a instituição de ensino e a Militec Brasil, firmado no início de fevereiro de 2020, tem duração de 48 meses e deve desenvolver uma metodologia robusta para a avaliação de condicionadores de superfície. Os ensaios tribológicos, que simulam o contato entre o anel de pistão e parte do cilindro de motor, apresentaram como resultado uma redução de desgaste de até 10 vezes quando há a utilização do produto. Segundo o prof. Dr. Tiago Cousseau – que coordena os estudos junto à doutoranda Oriana Palma –, os testes foram realizados comparando os resultados de uma amostra pura de óleo lubrificante comercial e outra com o mesmo óleo somado ao percentual indicado de Militec. “São resultados preliminares, mas já demonstram desempenho. É evidente que, com o passar do tempo, teremos resultados cada vez mais consistentes sobre essa categoria de produtos”, enfatiza. Outro dado preliminar apresentado pela equipe de pesquisa trata das análises térmicas e físicas do produto, segundo o qual o Militec 1 não altera as propriedades do óleo lubrificante, seja em viscosidade ou temperatura de oxidação [degradação]. “O óleo no qual adicionamos o condicionador não se degrada em um tempo diferente do da amostra pura, ou seja, não há alteração na maneira como o óleo atua no motor nem em seu tempo de ‘vida’”, adianta Cousseau. Ainda segundo ele, estão sendo realizados outros testes, seguindo rígidos parâmetros de análise, com objetivo de analisar o desempenho do produto.

RECIFE (PE) - Genival Lacerda, de 89 anos, segue internado em um hospital particular em Recife, em Pernambuco, após ser diagnosticado com a Covid-19. Segundo informações de João Lacerda, filho do cantor, ele sofreu uma piora em seu quadro clínico e agora está em estado gravíssimo.