Geral – 31/08/2012 – 10:08
O brasileiro sofre com uma das mais altas cargas tributárias do planeta, na teoria isso garantiria a todos um atendimento de saúde universal e decente. Só em sete capitais, mais de 170.000 pessoas esperam até cinco anos por uma cirurgia não emergencial. Nos hospitais e pronto-socorros, mais filas e queixas quanto à qualidade do atendimento.
No caso de Três Lagoas, o problema é outro, pois a falta de profissionais médicos impossibilitou o início das atividades na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que está de portas fechadas há um ano e meio. Instalada na rua Yamaguti Kankiti, na Vila Carioca, a unidade já foi alvo de criminosos que na ocasião furtaram os computadores do local.
Mesmo após o concurso público realizado em Maio deste ano para contratação de funcionários, o número de aprovados foi insuficiente para preencher as vagas.
Objetivo
Com o objetivo de oferecer um melhor atendimento para população, o mini-hospital diminuiria o fluxo de pacientes do hospital Auxiliadora.
Localizada quase um ano e meio nas imediações da rua Yamaguti Kankiti, na Vila Carioca, ainda não entrou em funcionamento por falta de médicos. O concurso público para a contratação dos funcionários que vão trabalhar na unidade foi realizado em maio deste ano, entretanto, não conseguiu preencher o número de vagas destinadas aos médicos.
Solução
A secretária municipal de saúde, Eliane Brilhante, informou que se a situação continuar, a secretaria encaminhará um ofício ao Ministério Público, solicitando que a Unidade de Pronto Atendimento atue no atendimento de outras especialidades na área da saúde.
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Fonte: Da redação / Rádio Caçula