17/08/2015 – Atualizado em 17/08/2015
Por: Redação/EC
Nossa reportagem foi acionada até o ESF (Estratégia da Saúde da Família) do Bairro Jardim Maristela em Três Lagoas (MS) por uma mãe desesperada em busca de atendimento para sua filha.
Geraldina (62 anos), acompanhada de sua filha Lilian Costa da Silva, que tem problemas de saúde de alta complexidade, na data de hoje (17), procurou o médico do ESF para que olhe os resultados dos exames que sua filha realizou no Hospital Auxiliadora, pois ela está aos prantos reclamando de muita dor de cabeça.
Segundo Geraldina, ela chegou com sua filha no ESF às 12h e apenas as 15h o médico apareceu no local, e uma funcionária lhe disse que o médico não a atenderia, pois a consulta de sua filha está marcada para o próximo dia 27 deste mês. A mãe disse para a atendente que queria apenas que o médico indicasse qual remédio sua filha deveria tomar para suportar as fortes dores de cabeça.
Geraldina disse que explicou todo o problema, mas as atendentes se recusaram em perguntar ao médico se ele poderia antecipar a consulta para avaliar os exames, e trataram com descaso seus apelos de socorro.
Lilian Costa relatou que sua situação de saúde está piorando, não sabe a doença que tem, mas sua pressão está alta, sente tonturas, não enxerga direito, está com muitas dores de cabeça e teve Eclâmpsia (Eclâmpsia é uma condição rara, mas grave, que provoca convulsões durante a gravidez) e não sabe o que fazer para suportar as dores de cabeça.
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