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sexta-feira, 8 de agosto, 2025

Rivais têm o mapa da mina para vencer o Brasil

14/06/2014 – Atualizado em 14/06/2014

Apresentação da seleção contra a Croácia escancarou os maiores problemas da seleção

Por: R7

A empolgação pela vitória do Brasil na estreia contra a Croácia tomou conta do País e aumentou a certeza sobre a conquista do hexacampeonato mundial no próximo dia 13 de julho, mas uma análise detalhada do que foi visto no Itaquerão pode jogar um balde de água fria nos ânimos da torcida.

Se os rivais prestaram bastante atenção no comportamento brasileiro, notaram que duas peças defensivas têm apresentado falhas preocupantes, não somente contra a Croácia, mas também nos amistosos contra a Sérvia e contra o fraco Panamá.

A primeira delas é Daniel Alves. O camisa 2 da seleção teve uma atuação abaixo da crítica no Itaquerão. Não apoiou como de costume e, para piorar, deixou espaços preocupantes às suas costas, tendo participação direta no gol contra marcado por Marcelo.

O lateral-esquerdo, aliás, é outra fonte de preocupação para Luiz Felipe Scolari e para o torcedor brasileiro. O gol contra marcado contra os croatas é apenas a ponta do iceberg que ronda o camisa 6 do Brasil.

Marcelo vem sofrendo oscilações na seleção e no Real Madrid há muito tempo, e o gol marcado na final da Champions League contra o Atlético de Madrid apenas disfarçou seu mau rendimento na temporada.

Os treinos na Granja Comary antes do começo da Copa já haviam evidenciado o principal problema da seleção. Felipão tentou a todo custo arrumar um meio de corrigir os buracos nas costas de seus laterais, até agora intocáveis, mas não conseguiu.

Se Daniel Alves e Marcelo repetirem o nível de atuação mostrado contra a Croácia, o México tem tudo para tirar proveito na terça-feira (17). Mais para a frente, diante da Holanda, de Arjen Robben, que pode voltar a cruzar o caminho brasileiro, o pesadelo pode ser ainda maior.

Maicon e Maxwell, reservas imediatos das laterais, estão de sobreaviso e, em teoria, saneariam os problemas defensivos de Felipão. Para isso, no entanto, terão que desbancar dois queridinhos do treinador, que não costuma mexer na estrutura do time de um jogo para o outro.

A empolgação pela vitória do Brasil na estreia contra a Croácia tomou conta do País e aumentou a certeza sobre a conquista do hexacampeonato mundial no próximo dia 13 de julho, mas uma análise detalhada do que foi visto no Itaquerão pode jogar um balde de água fria nos ânimos da torcida.

Se os rivais prestaram bastante atenção no comportamento brasileiro, notaram que duas peças defensivas têm apresentado falhas preocupantes, não somente contra a Croácia, mas também nos amistosos contra a Sérvia e contra o fraco Panamá.

A primeira delas é Daniel Alves. O camisa 2 da seleção teve uma atuação abaixo da crítica no Itaquerão. Não apoiou como de costume e, para piorar, deixou espaços preocupantes às suas costas, tendo participação direta no gol contra marcado por Marcelo.

O lateral-esquerdo, aliás, é outra fonte de preocupação para Luiz Felipe Scolari e para o torcedor brasileiro. O gol contra marcado contra os croatas é apenas a ponta do iceberg que ronda o camisa 6 do Brasil.

Marcelo vem sofrendo oscilações na seleção e no Real Madrid há muito tempo, e o gol marcado na final da Champions League contra o Atlético de Madrid apenas disfarçou seu mau rendimento na temporada.

Os treinos na Granja Comary antes do começo da Copa já haviam evidenciado o principal problema da seleção. Felipão tentou a todo custo arrumar um meio de corrigir os buracos nas costas de seus laterais, até agora intocáveis, mas não conseguiu.

Se Daniel Alves e Marcelo repetirem o nível de atuação mostrado contra a Croácia, o México tem tudo para tirar proveito na terça-feira (17). Mais para a frente, diante da Holanda, de Arjen Robben, que pode voltar a cruzar o caminho brasileiro, o pesadelo pode ser ainda maior.

Maicon e Maxwell, reservas imediatos das laterais, estão de sobreaviso e, em teoria, saneariam os problemas defensivos de Felipão. Para isso, no entanto, terão que desbancar dois queridinhos do treinador, que não costuma mexer na estrutura do time de um jogo para o outro.

foto: divulgação

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