Escritor e poeta pantaneiro foi referência no estado do Mato Grosso do Sul
A Fundação de Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá e a FCMS (Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul) publicaram notas de pesar.
“Através dos textos, eternizou a poesia do Pantanal, através de seus costumes, seus meandros, seus cotidianos, falares, lendas, costumes, sua exuberância e as críticas pertinentes à sua destruição. Com prêmios e adaptações para o audiovisual, Augusto César marcou seu nome na história e na cultura corumbaense. Aos familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos de pesar”, diz a Fundação de Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá .
“Infelizmente encerramos o domingo com essa notícia triste! Nossos sentimentos à família do grande escritor, roteirista e pesquisador apaixonado pela história e cultura pantaneira, Augusto César Proença”, diz a nota da FCMS.
Proença foi um dos homenageados durante o 16º Fasp (Festival América do Sul Pantanal), em 2022. Ele escreveu dez livros, entre eles Gente Tradição e História, em 1993; Corumbá de Todas as Graças, em 2003 e Memória Pantaneira, em 2004; além dos contos O Snack Bar, em 1979; A Sesta, em 1993; A Condução, em 1993; Para Qualquer Lugar, em 1995; a novela Raízes do Pantanal, em 1989 e Nessa Poeira Não Vem Mais Seu Pai, em 1996.
Informações: Campo Grande News