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quinta-feira, 21 de agosto, 2025

MEC autoriza o funcionamento do Curso de Bacharelado em Agronomia

Educação – 10/05/2013 – 12:05

O Diário Oficial da União publicou nesta quinta-feira, 09 de maio, a Portaria n°181, 08 de maio de 2013 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação, em que autoriza o curso de Bacharelado em Agronomia das Faculdades Integradas de Três Lagoas, AEMS.

O Engenheiro Agrônomo formado pelo Curso de Agronomia das Faculdades Integradas de Três Lagoas, formará um profissional que esteja preparado para atuar, de forma generalista, no manejo sustentável dos recursos naturais,visando à produção agropecuária. Estará capacitado para desenvolver projetos de produção, transformação, conservação e comercialização de produtos agropecuários; organizar e gerenciar o espaço rural; promover a conservação da qualidade do solo, da água e do ar, controlar a sanidade e a qualidade dos produtos agropecuários; desenvolver novas variedades de produtos; otimizar tecnologias produtivas e atuar com as políticas setoriais. Será capaz também de coordenar e supervisionar equipes de trabalho; realizar pesquisa e estudos de viabilidade técnico-econômica e de executar e fiscalizar obras e serviços técnicos. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.

São as ciências e técnicas usadas para melhorar a qualidade e a produtividade de lavouras, rebanhos e produtos agroindustriais. O agrônomo envolve-se em praticamente todas as etapas do agronegócio – do plantio ou da criação de rebanhos à comercialização da produção. Ele planeja, organiza e acompanha o preparo e o cultivo do solo, o combate a pragas e doenças, a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra. Cuida da alimentação, da reprodução, da saúde e do abate de animais. Também gerencia a industrialização, o armazenamento e a comercialização de alimentos de origem animal e vegetal.

Mercado de Trabalho

A demanda por esse profissional continua aquecida e tende a aumentar nos próximos anos. “Isso acontece pela contínua necessidade de produção de alimentos para abastecer tanto o mercado nacional quanto o internacional. Também pelo fomento de ações em agricultura familiar e orgânica e preservação ambiental”, diz o professor Vitor de Mattos Barretto, da Universidade Estadual de Goiás. A previsão é que a produção de grãos cresça 23% na próxima década. Outro setor que deve demandar muitos graduados nos próximos anos é o de biocombustíveis, já que o governo continua apostando em incentivos para o aumento da produção e ainda há um campo aberto para novas pesquisas e investimentos.

Mais informações na Secretaria Geral no telefone 67 2105.6060

Fonte: Assessoria de Comunicação / Divulgação

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