22.7 C
Três Lagoas
sexta-feira, 14 de novembro, 2025

Manifestação programada de trabalhadores leva algumas pessoas até a Praça Central

21/09/2015 – Atualizado em 21/09/2015

Por: Redação

Durante toda a semana passada, as redes sociais foram local de discussões, reclamações e reivindicações de moradores da cidade de três lagoas (MS), que estão desempregados e se sentem desprestigiados pelas empresas da construção civil que estão chegando na cidade para obras de três grandes empresas instaladas no município.

Segundo o que foi escrito nas redes sociais, “os trabalhadores de Três Lagoas buscam uma recolocação no mercado e com as grandes obras da cidade a esperança da população acabou devido a chegada de caravanas com trabalhadores de outros estados, trazidos por empresas terceirizadas.
Os trabalhadores estão reivindicando que haja vagas direcionadas à população nativa.”

Assim, com aval dos trabalhadores e familiares, uma grande manifestação foi organizada para acontecer na manhã do último sábado (19) na Praça Ramez Tebet no centro da cidade.

Nossa reportagem compareceu na data e local programados e, encontramos apenas um dirigente sindical e algumas pessoas.

Questionado sobre os motivos da não realização da manifestação dos trabalhadores, o sindicalista disse que muitos têm medo de represálias, ou seja, não comparecem nas movimentações por medo de não serem contratados ou despedidos de seus empregos.

Deu na Rádio Caçula? Fique sabendo na hora!
Siga nos no Google Notícias (clique aqui).
Quer falar com a gente? Estamos no Whatsapp (clique aqui) também.

Veja também

Risco de instabilidade no tempo deve marcar a sexta-feira em Três Lagoas

Máximas previstas são de 27°C e possibilidade de chuva intensa em alguns pontos do estado.

Três Lagoas recebe nova picape da Secretaria de Estado de Saúde para reforçar a Vigilância em Saúde

Veículo doado pelo Governo do Estado será utilizado para apoiar ações e deslocamentos das equipes municipais de saúde A Prefeitura de Três Lagoas recebeu oficialmente...

Risco de morte fetal é 68% maior em municípios mais pobres, aponta pesquisa da Fiocruz

Estudo revela desigualdade na natimortalidade e reforça necessidade de políticas públicas específicas para regiões vulneráveis