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Três Lagoas: Estudantes esperam por escola em reforma há mais de 1 ano

12/09/2014 – Atualizado em 12/09/2014

Estudantes esperam por escola em reforma há mais de 1 ano

As obras começaram em maio de 2013 e até hoje o colégio municipal não foi entregue para a comunidade

Por: Ray Santa Cruz

Crianças do ensino fundamental estão vivendo um completo abandono, em relação a falta de estrutura escolar na Vila Alegre em Três Lagoas.

A Escola Municipal Joaquim Marques de Souza, necessitou passar por uma reforma no ano passado, pois haviam paredes praticamente caindo, falta de bebedouros e uma série de manutenções a serem feitas.

A Direção do estabelecimento escolar comunicou os pais dos alunos e solicitou a Prefeitura Municipal a reforma do local. Os serviços iniciaram em maio de 2013 e a previsão de entrega era para e dezembro de 2013. Neste período parte dos estudantes foram realocados em duas casas comuns situadas no mesmo bairro e outra parte foi transferida para ter aulas no CRASE, passando a ter que usar o transporte escolar e enfrentar rodovias para chegar à escola.

O problema é que já passou-se 1 ano e a escola não foi entregue, muitas mães revoltadas com a realidade enfrentada pelos alunos solicitaram a presença da Rádio Caçula para apurar sobre a situação.

As crianças que estão tendo aulas nas casas, ficam em um espaço muito pequeno, não há bebedouros e estrutura adequada para os estudos. Já os alunos do ensino fundamental II, que frequentam o CRASE para acompanhar as aulas perdem quase duas horas de estudos somente sendo transportados até o local.

Mães preocupadas e indignadas com a situação solicitaram a Prefeitura Municipal que tomasse, alguma providência imediatamente pois o prazo de entrega da escola reformada está completamente extrapolado.

Em contrapartida o município afirmou que o problema para a entrega está sendo a falta de energia elétrica no local. Segundo o líder da Prefeita vereador Antonio Rialino (PMDB), a prestadora de serviços de energia: a Elektro, primeiramente exigiu a Prefeitura que trocasse os padrões de força, da escola para fazer a ligação. Após isso, a empresa alegou novamente que não poderia fazer processo, explicando que um transformador localizado na rua não seria compatível com a necessidade escolar.

Conforme o parlamentar a Elektro, cobrou um valor de R$ 23 mil reais para trocar o transformador para depois fazer a ligação no colégio. A Prefeitura quitou o serviço e a empresa ainda afirmou ter um prazo de 45 dias para realizar a troca.

Enquanto isso, as crianças tem que conviver em um local inadequado e muitas vezes até faltando aulas devido a falta de estrutura. O novo prédio está completamente novo, faltando apenas o detalhe da energia elétrica e a colocação de ventiladores.

Antonio Rialino, ainda afirmou que a Prefeitura Municipal entrará em contato com a prestadora de serviços para que a mesma finalize os trabalhos o mais rápido possível.

Foto: Rádio Caçula

As mães se reuniram e foram até a casa onde os alunos estudam para mostrar a situação. Foto: Rádio Caçula

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