Titular da pasta, Amanda Pivotto explicou à respeito de alguns projetos realizados, e dos serviços prestados ao pequeno produtor, como a Patrulha Mecanizada.
Em entrevista ao “A Hora da Notícia com Fábio Campos” da Rádio Caçula desta quarta-feira, 08, a diretora de Agronegócio da SEMEA (Secretaria de Meio Ambiente e Agronegócio) de Três Lagoas, Amanda Pivotto, explicou à respeito do trabalho realizado pela pasta, além das principais demandas do departamento.
Pivotto detalhou que atualmente, a principal demanda atualmente do orgão é em relação à agricultura familiar no município, seja nos pequenos produtores e na assistência, auxiliando esse público no preparo do solo, no plantio, além de maquinários para os canteiros, sejam próprios da administração municipal, seja em parceria com a AGRAER (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), instituição do Governo de Mato Grosso do Sul.
Já em relação à Patrulha Mecanizada, outro programa desenvolvido pela Direção de Agronegócio, o acesso só é possível se o produtor rural possuir aproximadamente 140 ha (hectares) de terra, sendo enquadrado como pequeno produtor, além de ser realizada uma vistoria por técnicos da pasta na propriedade rural. O interessado deve entrar em contato com a direção para que o serviço seja feito.
Outros programas também são realizados por parte da Direção de Agronegócio, como o “Amigos do Campo”, onde os técnicos da SEMEA vão até a propriedade rural, onde pequenos procedimentos são realizados em animais de forma gratuíta, sem a necessidade desse produtor pagar por um serviço especializado, oferecido pela Prefeitura, além de outros trabalhos, sempre visando no final, melhorar a produção e estar ao lado do pequeno e médio produtor três-lagoense.
Caso o produtor tenha interesse em alguns desses serviços, ou sanar algumas dúvidas à respeito de tudo que é feito pela SEMEA, pode ir até a rua Cesarino L. Figueredo, cruzamento com a Tomás da Costa, antigo galpão da Banda Cristo Redentor em horário comercial, ou pelo (67) 9.9277.8539.
Confira a entrevista na íntegra:
