06/08/2013 – Atualizado em 06/08/2013
Dos 17 vereadores da Câmara Municipal, 12 votaram a favor do relatório Comissão Especial (CE), e 3 votaram contra e 1 se absteve.
Os vereadores Gil do Jupiá (PSB), Jorge Martinho (PSD) e Beto Araújo (PSD) votaram contra o relatório.
Por: Cristiane Sagioratto
Após 60 dias de espera pela população três-lagoense para saber se seria aberta a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), através da investigação da Comissão Especial pelos vereadores da Casa de Leis que daria início as investigações sobre o caso Marmitex, três vereadores votaram contra e uma se absteve de votar.
Os vereadores Gil do Jupiá (PSB), Jorge Martinho (PSD) e Beto Araújo (PSD) votaram contra o relatório, Vera Helena se absteve e os outros 12 edis votaram à favor da Comissão Especial que não apontava nenhuma irregularidade no caso.
Os três vereadores concordaram que o relatório não apontou as irregularidades de procedimentos licitatórios que envolve a Prefeitura Municipal de Três Lagoas na entrega de marmitex aos funcionários do Postão.
Segundo eles, o relator não os conveceu que as irregularidades não aconteceu. razão pela qual votaram contra. Eles ainda insistem que deveria ser criado uma CPI.
O vereador Jorge Martinho, um dos edis que criticou rigorosamente o documento, usou a tribuna na noite desta terça-feira, para pedir desculpas aos alunos de 8ª série, por terem sido comparados na escrita do documento.
“Eu na noite de hoje, quero pedir desculpas aos alunos de 8ª série por terem sido comparados quanto a escrita desse documento. Eu tenho certeza, que um aluno de 8ª série, tem capacidade de escrever melhor que o relator desse documento”, ironiza duramente o vereador.
Jorge Martinho finaliza sua fala na tribuna e afirma que sua obrigação enquanto vereador, é fiscalizar as irregularidades que envolvem o Executivo Municipal.
” É minha obrigação fiscalizar e legislar pelo povo. Já tem mais de um ano que o povo espera a abertura da CPI e o cansaço da população três-lagoense, se deve pela falta de transparência do Poder Executivo”, finaliza Martinho

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