Um dia após funcionários do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) - referência no tratamento da covid pelo SUS - denunciarem a falta de medicamentos do kit intubação (essenciais no tratamento de pacientes graves com covid), o governo de Mato Grosso do Sul enviou avião para São Paulo buscar nova remessa.
O governo de Mato Grosso do Sul atualizou nesta quarta-feira (14) o mapa de risco para a pandemia de Covid-19 do programa Prosseguir. Campo Grande, que havia progredido de classificação no boletim anterior, evoluindo para a bandeira de cor vermelha (risco alto) voltou a cinza (risco extremo), em que são recomendadas somente o funcionamento das atividades essenciais. Além da capital, somente Itaquiraí recebeu esse enquadramento.
Mato Grosso do Sul confirmou nesta quarta-feira (14) 65 mortes por Covid-19. É o terceiro maior número desde o início da pandemia, sendo superado somente pela quantidade de óbitos de 8 de abril (87) e 26 de março (70).
A secretaria estadual de Infraestrutura de Mato Grosso do Sul (Seinfra) está intensificando as obras que vão interligar duas regiões do Pantanal. Uma extensão de 54 quilômetros que dá acesso à ponte que interliga a Nhecolândia e o Paiaguás, já está com quase 10% de execução até o momento.
O país registrou 3.687 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou nesta terça-feira (13) 358.718 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 3.051. É o quarto dia seguido em que a média móvel fica acima da marca de 3 mil. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +3%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.
O que era para ser uma visita ao pai se tornou momentos de terror para uma jovem de 18 anos, em Mato Grosso do Sul. Ela ficou sete dias em cárcere na fazenda do homem de 36 anos, junto com a filha de 9 meses, sendo ameaçada de morte por ele. 'Ela falou que ele fazia ameaças e usava até termos pejorativos, dizendo que mataria do abutre à carniça', disse o delegado Pedro Henrique Pillar Cunha.
Março de 2021, frente aos números, poder ser visto como o pior mês da pandemia em Mato Grosso do Sul. Ao todo foram registrados 2.252 mortes no estado nos 31 dias de março, sendo 1012 por Covid-19, o o que representa 45% do total de óbitos por causas naturais, de acordo com os cartórios de registros civis.
Desde 18 de janeiro, Mato Grosso do Sul vacina contra a Covid-19 e 397.956 pessoas já foram vacinadas com a primeira dose até esta terça-feira (13). De olho no tempo de janela, o Ministério da Saúde alertou que 24.789 pessoas do Estado que deveriam tomar a segunda dose do imunizante perderam o prazo.
Mato Grosso do Sul já soma 231.511 casos confirmados de Covid-19, com 1.322 novos registros nesta terça-feira (13). Foram registradas mais 33 mortes, conforme boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).
Cresceu o número de pessoas que morreram por Covid-19 em Mato Grosso do Sul e não tinham nenhuma doença prévia, chamadas comorbidades. Em menos de dois meses, o Estado teve mais que o dobro de vítimas fatais do coronavírus sem histórico de doenças e atingiu 59 óbitos nestas circunstâncias.