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sexta-feira, 19 de setembro, 2025

Assassino de Halley comete suicídio em Castilho. Polícia acredita que Renato esteja morto desde domingo

https://youtube.com/watch?v=w4fclG0bqZA

https://youtube.com/watch?v=Ir2SNj3Ioks

16/01/2018 15h48

Por: Ana Carolina Kozara

Renato Bastos Ottoni, foragido da justiça desde a tarde deste domingo (14) quando assassinou a sangue frio sua ex esposa Halley Coimbra Ribeiro Junqueira, na frente das filhas de 3 e 6 anos, foi encontrado morto dentro do carro utilizado para fugir da cena do crime.

O corpo foi localizado nas proximidades do Iate Clube de Castilho (SP) e a suspeita é que Ottoni tenha cometido suicídio no domingo, momentos depois que assassinou Halley.

LOCALIZAÇÃO DO CORPO

O corpo foi encontrado por uma criança, de 8 anos, e um jovem, de 18 anos, na tarde desta terça-feira (16). Conforme relato das testemunhas, que moram nas proximidades do Iate Clube, desde a manhã de ontem (15) passaram pelo local e viram o carro parado, os garotos contaram aos policiais que acharam que o carro estava atolado e por isso foram embora, porem na tarde de hoje quando passaram novamente pela região e viram o veiculo no mesmo lugar, decidiram se aproximar e viram o corpo em seu interior.

RETIRADA DO CORPO

No local, realizam o trabalho policiais civis de Castilho (SP), da Delegacia de Atendimento a Mulher (DAM) e da Delegacia Regional de Três Lagoas, através da delegada Leticia Móbis e do delegado Rogério Makert.
O carro estava travado por dentro e para ter acesso ao corpo, os policiais precisaram estourar o vidro do passageiro e o teto solar do veículo.

O corpo estava em avançado estado de decomposição e sobre a perna de Renato havia um revolver, que a policia acredita ter sido o mesmo utilizado por Renato para assassinar Halley.

DEPOIMENTO DA FAMÍLIA

Rafaela Coimbra acompanhou o trabalho da Polícia Civil e em entrevista para a Caçula FM disse que agora que Ottoni foi encontrado, a família pode viver o luto de Halley.




https://youtube.com/watch?v=w4fclG0bqZA

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Exportações de alimentos caem US$ 300 milhões em agosto, aponta ABIA

A balança comercial da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) registrou uma queda de US$ 300 milhões nas exportações de alimentos industrializados em agosto, o que representa uma retração de 4,8% em relação a julho. No total, o setor exportou US$ 5,9 bilhões no mês. O principal fator para a queda foi a redução nas compras dos Estados Unidos, que importaram US$ 332,7 milhões em agosto — queda de 27,7% em relação a julho e de 19,9% na comparação com agosto de 2024. TARIFA Segundo a ABIA, o resultado reflete a nova tarifa de 50% imposta pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros, além da antecipação de embarques em julho, antes da entrada em vigor da medida. Em julho, os EUA haviam importado US$ 460,1 milhões em alimentos industrializados do Brasil. Os produtos mais afetados foram: Açúcares: queda de 69,5% Proteínas animais: recuo de 45,8% Preparações alimentícias: baixa de 37,5% INFLEXÃO “O desempenho das exportações nos dois últimos meses evidencia uma inflexão clara: o crescimento expressivo de julho foi seguido por ajuste em agosto, sobretudo nos EUA, impactados pela nova tarifa, enquanto a China reforçou seu papel como mercado âncora”, afirmou João Dornellas, presidente executivo da ABIA. Segundo Dornellas, a retração indica a necessidade de o Brasil diversificar seus parceiros comerciais e ampliar sua capacidade de negociação. MÉXICO Com a queda nas exportações aos EUA, o México despontou como um dos mercados em ascensão. As exportações para o país cresceram 43% em agosto, totalizando US$ 221,15 milhões — cerca de 3,8% do total. O principal produto comprado pelos mexicanos foram proteínas animais. “O avanço do México, que coincide com a retração das vendas aos Estados Unidos, indica um possível redirecionamento de fluxos e a abertura de novas rotas comerciais, movimento que ainda requer monitoramento para identificar se terá caráter estrutural ou apenas conjuntural”, afirmou a ABIA. IMPACTO A projeção da entidade é de que os impactos da tarifa norte-americana se intensifiquem no acumulado de 2025. Entre agosto e dezembro, a estimativa é de uma retração de 80% nas vendas para os EUA dos produtos atingidos pela tarifa, com perda acumulada de US$ 1,351 bilhão. CHINA A China manteve a liderança entre os compradores de alimentos industrializados brasileiros, com importações de US$ 1,32 bilhão em agosto — alta de 10,9% sobre julho e de 51% em relação ao mesmo mês de 2024. O país asiático respondeu por 22,4% das exportações do setor no mês. OUTROS Outros mercados apresentaram desempenho negativo: Liga Árabe: queda de 5,2%, com US$ 838,4 milhões importados União Europeia: retração de 14,8% sobre julho e de 24,6% na comparação com agosto de 2024, com compras de US$ 657 milhões No acumulado de janeiro a julho de 2025, as exportações do setor somaram US$ 36,44 bilhões, uma leve queda de 0,3% em relação ao mesmo período de 2024. A principal causa foi a menor produção de açúcar durante a entressafra. SUCO Um dos poucos segmentos que registrou crescimento foi a indústria de suco de laranja, que não foi afetada pelas tarifas. Em agosto, o setor teve alta de 6,8% em relação a agosto de 2024, embora tenha recuado 11% frente a julho por causa da antecipação de embarques. EMPREGO A indústria de alimentos fechou julho com 2,114 milhões de empregos formais e diretos. No comparativo interanual, o setor criou 67,1 mil novas vagas entre julho de 2024 e julho de 2025, o que representa crescimento de 3,3%. Somente em 2025, foram abertos 39,7 mil postos diretos e outros 159 mil na cadeia produtiva, incluindo agricultura, pecuária, embalagens, máquinas e equipamentos.