21/08/2015 – Atualizado em 21/08/2015
Por: Redação
Romeu de Campos Júnior, na data de hoje (21), recebeu em seu Programa Linha Direta com a notícia, na Rádio Caçula, a Vereadora de Três Lagoas (MS), Sirlene da Saúde, do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) , para falar sobre Projeto de Lei que isenta doadores de sangue de pagar taxa de inscrição em concurso público, casas populares e a novela em torno do Centro Comunitário no Distrito do Arapuá.
A Vereadora iniciou falando sobre seu Projeto de Lei que está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal, que isenta doadores de sangue do pagamento de duas inscrições em concurso público por ano.
Sobre o primeiro conjunto habitacional do Distrito do Arapuá, Sirlene falou do veto integral da prefeita Márcia Moura (PMDB), que entrou na pauta da Sessão Ordinária da Câmara Municipal na última terça-feira (18), ao autógrafo da lei nº 2.936, de 14 de julho de 2015, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da lei orçamentária anual de 2016, e previa a construção de 20 casas no Distrito de Arapuá.
Sirlene falou que na mensagem encaminhada à Câmara, a prefeita argumenta que o veto foi amparado no artigo 29 da Lei Orgânica do Município e, cita ainda que o artigo 27, da Lei Orgânica do Município, estabelece que é vedado o aumento de despesas nos projetos de iniciativa exclusiva do prefeito. O veto foi encaminhado para a CCJ.
A Vereadora falou de seu Projeto que foi aprovado e virou Lei Municipal, intitulado “Outubro Rosa”, para conscientizar as mulheres sobre a importância dos cuidados com a própria saúde, principalmente a prevenção do câncer.
Quanto ao Centro Comunitário do Arapuá, Sirlene falou que há três anos está tentando conseguir a abertura do centro comunitário do Distrito, que foi erroneamente construído em uma área particular, e por diversas vezes entrou em contato com a família proprietária do terreno, mas não conseguiu sensibilizar sobre a importância do local para os moradores do Arapuá.
Sirlene falou sobre a doação de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em objetos para o centro comunitário, obtida de uma empresa de celulose instalada no município, mas infelizmente a população do Arapuá não tem local para fazer uso dessa doação.
Questionada sobre a possibilidade da prefeitura municipal construir um novo centro comunitário no Arapuá, Sirlene disse que solicita da prefeita uma solução para o problema, pois quem sofre é a população do Distrito, e ela foi informada que o poder executivo entrou com uma liminar na justiça para a reabertura do centro comunitário, ela vai dar mais um voto de confiança na prefeita. “Se a prefeitura doar o terreno, a gente se une e faz um novo centro comunitário no Arapuá”, finalizou a vereadora.

