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Governo entrega 5 mil unidades do “Minha Casa, Minha Vida” neste ano

21/02/2014 – Atualizado em 21/02/2014

Campo Grande News

De junho a novembro, Campo Grande terá a entrega de mais 5.641 unidades do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Ao todo, as obras somam R$ 317,1 milhões. Nesta sexta-feira, quatro residenciais foram vistoriados pelo governador André Puccinelli (PMDB), que foi aos canteiros de obra nos bairros Nova Campo Grande, Caiobá, Alves Pereira e Centro-Oeste.

“A obra sempre tem o objetivo de descentralizar e ocupar os espaços vazios da cidade, com desenvolvimento em regiões diferentes. Não encarece a estrutura, como saúde, educação, Ceinf. Além de ajudar as pessoas que vão morar, também gera emprego e aumenta a renda da família do operário”, salienta o governador.

No residencial Nelson Trad, localizado no bairro Nova Campo Grande, são 1.624 unidades. A obra, com custo de R$ 89,6 milhões, abriu oportunidade de trabalho para o pintor Vagner Espíndola. “Valorizou a construção civil. Agora, as oportunidades de emprego no setor permite que os profissionais possam ter escolha”, afirma.

Regiane da Silva passou de dona de casa desempregada para trabalhadora da construção civil. “A mulher passa a ajudar na renda familiar. Abre mais opções de empregos”, diz. Ela trabalha no residencial Celina Jallad, no Caiobá. São 1.498 unidades e investimento de R$ 73,4 milhões.

No residencial Reinaldo Buzaneli I e II, são mais 768 unidades habitacionais, com recursos de R$ 40,7 milhões. O condomínio fica localizado no bairro Alves Pereira.

O último a ser vistoriado foi o residencial Rui Pimentel I e II, no bairro Centro-Oeste. Com 260 casas, o investimento é de R$ 15,7 milhões. A obra está em fase de acabamento, com pintura e colocação de piso e azulejo.

De acordo com o titular da Sehac (Secretaria Estadual de Habitação e das Cidades), Carlos Marun, os imóveis fazem parte da etapa 1 do “Minha Casa, Minha Vida”, quando ainda não era previsto teto solar e casa adaptada para deficiente físico. Porem, já há espaço para quem quiser ampliar e fazer garagem.

“No momento, a tendência é a moradia vertical, os apartamentos. Por causa da economia de espaço”, diz. Sobre o critério para os moradores, ele explica que os residenciais privilegiam pessoas que estão próxima ao local de trabalho.

Conforme Marun, a área construída dos imóveis foi ampliada. “Em 1997, eram 28 metros quadrados. Hoje, varia de 38 a mais de 40 metros quadrados. E a qualidade das moradias é bem diferente do começo, realizam sua função social”, enfatiza o secretário.

O “Minha Casa, Minha Vida” foi criado em 2009. A iniciativa é do governo federal em parceria com os governos estaduais, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. O programa oferece descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais

No residencial Nelson Trad, são 1.624 apartamentos

Marun e Puccinelli visitaram quatro canteiros de obra nesta sexta-feira

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