Precisão, coragem e responsabilidade são fundamentais para todos os públicos, destaca executivo da companhia.
O gerente de Comunicação e Relações Institucionais da Arauco, Diego Marques, participou, nesta sexta-feira, 14, do painel Os Desafios da Comunicação da Sustentabilidade, durante a COP 30 – 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima, em Belém (PA). Ele destacou a necessidade de “precisão, coragem e responsabilidade ao abordar um tema que define o futuro de todos nós”. O painel foi mediado por Cindy Correa, gerente de Comunicação Institucional da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), associação que representa o setor de base florestal.
Na opinião de Marques, a comunicação em sustentabilidade requer traduzir temas complexos em mensagens claras, sem distorções. Também exige construir confiança com base em transparência, métricas e práticas reais. Por fim, deve conectar histórias a impactos concretos, mostrando resultados e transformações no território, na vida das pessoas e no futuro do clima.
“A comunicação é um vetor de impacto: bem feita, ela aproxima, educa e engaja. Mal feita, gera ruído, ceticismo e retrocede avanços”, ressaltou o executivo, durante o evento global que reúne representantes de quase 200 países. De acordo com Marques, “a COP 30 é justamente o espaço para levar o debate de como comunicar com responsabilidade, precisão e coragem, um tema que define o futuro de todos nós”.
Sobre o Projeto Sucuriú
O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.
Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.
Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades Industrial, Florestal e operações de Logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.
Sobre a Arauco Brasil
No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 3000 colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.
As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).
Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.


