Equipes da SIG (Seção de Investigação Gerais) cumpriram um mandado de busca contra Maria das Graças Barbosa de Melo, que foi presa dias após matar Eli Alvaro da Silva Rezende, mas foi liberada após prestar depoimento.
Durante a manhã desta quarta-feira, 05, a Polícia Civil de Três Lagoas, através da SIG (Seção de Investigações Gerais) e do NRI (Núcleo Regional de Inteligência) cumpriu mandados de busca, apreensão e prisão em relação à morte do músico Eli Alvaro da Silva Rezende, assassinado em 19 de maio deste ano no Vila Haro.

Na época, Eli estava em sua residência, na rua Idolino Garcia Leal, e foi encontrado morto após alguns vizinhos chamaram a polícia, depois de terem ouvido um disparo de arma de fogo. A guarnição, ao verificar o caso, constatou que a vítima estava caído no interior do imóvel com um tiro na cabeça.
Cerca de 3 dias após o crime, os investigadores localizaram a acusada de ter cometido o crime, Maria das Graças Barbosa de Melo, 46 anos na tarde do dia 21, onde acabou confessando ter matado Eli, além de ter sido localizado o revólver usado no assassinato na casa de uma amiga, sendo ambas presas por porte irregular de arma de fogo.

A assassina, após ter prestado depoimento e sua amiga foram liberadas devido a inexistência do flagrante, além de terem pagado fiança, porém mesmo assim, as investigações do crime continuaram por parte da Polícia CIvil, onde foi representada pela prisão preventiva de Maria das Graças por parte do Ministério Público e decretada pela 1° Vara Criminal da Comarca de Três Lagoas.
Agora, com a conclusão do inquérito, Maria poderá ser processada por homicídio qualificado por motivo torpe, com penas de até 30 anos de prisão, caso seja condenada em julgamento.
Músico é encontrado morto com tiro na cabeça na Vila Haro
“Vou te amar pra sempre meu amor”: Atual namorada de músico morto lamenta assassinato de companheiro