Responsável pelos casos, SIG diz que crimes não podem ser relacionadas pelas características em que os corpos foram encontrados.
Três mortes foram registradas em Três Lagoas somente neste mês de setembro, sendo duas delas neste final de semana. Ambos os casos seguem em investigação.
O primeiro corpo foi localizado na manhã de 15 de setembro: Nas proximidades da BR 158, o corpo de Carlos Augusto Machado (32) foi localizado com os pés e as mãos amarradas em uma mata, além de duas perfurações na cabeça, realizadas por disparos de arma de fogo. “Carlinhos“, como era mais conhecido, estava respondendo à um processo por tráfico de drogas na Justiça de MS, mas não se sabe se os crimes possuem ligação com a morte.
Já o segundo corpo foi encontrado na manhã deste sábado (24). Enquanto algumas pessoas realizavam uma trilha na região do Distrito Industrial, próximo à Cascalheira, um corpo de outro homem, de 30 anos foi encontrado parcialmente carbonizado.
Identificado como Pablo Cristian de Azambuja, foi encontrado com os pés e as mãos amarradas para trás e estava desaparecido há quatro dias, segundo à família. A vítima morava no bairro Jardim Guanabara e trabalhava como líder de inspeção mecânica, além de possuir passagem policial por ter dirigido embriagado.
Uma testemunha foi ouvida pelo 3°DP um dia antes (23) sobre um possível homicídio, onde informou que duas pessoas estavam desaparecidas, mas a mesma só confirmou apenas o desaparecimento de uma delas.
Porém, em menos de 24 horas, outro corpo parcialmente carbonizado foi encontrado na mesma região: No domingo (25), um cadáver foi encontrado por alguns ciclistas com sinais de perfuração no pescoço, utilizava um short colorido, um anel com uma pedra azul, além de possuir uma placa metálica de uma cirurgia no olho direito, e de possuir algumas tatuagens pelo corpo.
Ambos os casos estão à frente da Seção de Investigações Gerais (SIG) de Três Lagoas, que afirmou ainda não ser possível ligar as três mortes, tanto pelas características de que os corpos foram encontrados, que são completamente diferentes uma da outra. Qualquer informação sobre os crimes podem ser enviadas aos números (67) 3929-1173 ou pelo WhatsApp (67) 99226-8210.





