17/10/2013 – Atualizado em 17/10/2013
Por: Assessoria
A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e o Sebrae/MS capacitam os comerciantes de micro e pequenas empresas da região central de Campo Grande por meio do Projeto Gestão Viva, que visa trazer soluções de inovação, gestão e tecnologia, tornando-as mais competitivas no mercado e, assim, atraindo mais consumidores para suas lojas. A área atendida está compreendida entre as avenidas Mato Grosso, Calógeras, Fernando Correa da Costa e Rui Barbosa. O Projeto teve início em agosto de 2013 com o levantamento de diagnósticos e tem ações previstas até março de 2017, entre treinamentos, oficinas, palestras, consultorias, caravanas e campanhas.
O técnico da unidade de serviço e comércio do Sebrae/MS, João Victor Faedo, explica que foi realizada uma pesquisa junto a consumidores e empresários da região central para identificar pontos fortes, fracos e melhorias a serem feitas, além de perfil do consumidor. “Começamos a aplicar também um diagnóstico em algumas empresas com o objetivo de identificar as necessidades gerenciais que a empresa tem e como solucioná-las”, diz.
Ele destaca que a iniciativa nasceu com o objetivo de atuar em convergência ao projeto de revitalização proposto pela Prefeitura para essa região, em especial a rua 14 de julho. “Atuamos com foco no desenvolvimento gerencial com treinamentos e outras ações que visam a atuação de forma integrada, trazendo soluções práticas e aplicáveis ao dia a dia de seus negócios”, ressalta e informa: “Pouco mais de 40 empresas já aderiam ao Projeto e ainda temos vagas para novas empresas que desejam participar”.
Para a superintendente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Fernanda Barbeta, a iniciativa vai ao encontro dos anseios da classe empresarial. “O comércio central pode se tornar o ponto de referência da Capital. Prevemos o aumento da receita de vendas desses comerciantes, aumento da competitividade frente aos concorrentes e a melhoria da gestão das empresas nas diversas áreas a administrativas”, pontua.
