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16/12/2015 – Atualizado em 16/12/2015
Ao ser questionada sobre problemas da cidade, a Prefeita não respondeu as perguntas, falou sobre sua carreira de Professora e foi embora
Por: Redação/Nilson Farias
Durante a assinatura de contratos dos futuros moradores do Residencial Orestinho na manhã de ontem (16), no plenário da Câmara Municipal de Três Lagoas (MS), a Prefeita Márcia Moura (PMDB) esteve presente por alguns minutos, até que a população iniciou perguntas sobre falta de remédios, ruas escuras e esburacadas, vagas em creches, limpeza da cidade e outros problemas enfrentados pelos moradores na cidade.
Márcia Moura não respondeu os questionamentos, disse que está trabalhando para dar para a população uma cidade digna, com carinho, solidariedade e amor, quando neste momento, os funcionários da prefeitura que foram convidados para estarem presentes na reunião iniciaram uma salva de palmas e de forma insistente pediram para a população bater palmas também.
A Prefeita finalizou afirmando que está pré-agendada a entrega dos apartamentos entre os dias 15 e 18 de janeiro de 2016, mas, ressaltou que é “um pré-agendamento, pois ainda precisa ter aprovação das datas por parte do Ministério das Cidades, pois é provável que venha um representante do governo Federal”, e sem dar nenhuma resposta ao que lhe foi perguntado, deixou o local indo embora sem nenhuma explicação e visivelmente irritada, pouco antes de ser vaiada pelos presentes.
Segundo a Prefeita, ela ainda aguarda o aval da Sanesul quanto as caixas d’água para concluir a obra.
Na última terça-feira (15) foi a assinatura dos contemplados do condomínio Pereira Barreto e ontem (16) para os futuros moradores do condomínio Alexander, totalizando 432 apartamentos.
A próxima etapa é a vistoria realizada pelos futuros moradores e representantes da empresa responsável pela obra, sendo que, no dia 21 deste mês está reservado a vistoria dos contemplados no condomínio Músico Pereira Barreto e no dia 22 aos do condomínio Engenheiro Alexander.
Devido o número de pessoas, o espaço da Câmara Municipal não foi suficiente para proporcionar o conforto adequado para a população e, muitas pessoas acompanharam a assinatura dos contratos de pé, entre elas, mulheres com crianças de colo, gestantes e idosos, sendo necessário a presença de uma ambulância do SAMU para prestar atendimento.




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