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domingo, 5 de maio, 2024

Mulher esquece brinquedo sexual em seu útero por 10 anos

27/07/2014 – Atualizado em 27/07/2014

Por: Jornal da Ciência

Uma escocêsa de 38 anos ficou com um brinquedo sexual de aproximadamente 12,7cm dentro de sua vagina por 10 anos, sem perceber.

O ‘intruso’ foi detectado por médicos após a mulher ir ao hospital se queixando de perda constante de peso, agitação e letargia. Além disso, ela sentia um incômodo interior há algumas semanas.

Após remoção cirúrgica, realizada no Aberdeen Royal Infirmary, o tamanho do objeto foi revelado, surpreendendo os médicos. A mulher confessou ter usado o objeto há cerca de 10 anos, com seu parceiro. Ela ainda alegou estar sob influência do álcool, na ocasião, de forma que não pudesse se lembrar do ocorrido.

Após exames, não foram detectadas alterações psicológicas na mulher, nem sinais de depressão ou qualquer outro problema. Porém, o objeto causou danos ao seu organismo.

A mulher estava sofrendo de uma “fístula vesicovaginal” rara, que permite que a urina flua para a vagina. Ela também tinha uma uropatia obstrutiva, em que uma obstrução na bexiga faz com que a urina fique armazenada nos rins de forma danosa.

Depois de retirar o objeto, os médicos conseguiram reparar o dano e a mulher foi liberada.

Um médico do hospital, que não estava disposto a comentar o caso específico da paciente, confirmou que era bastante incomum por se tratar de um grande objeto, e a paciente não ter percebido nada de estranho em um longo período de tempo. “É uma região extremamente sensível, cheia de terminações nervosas, por isso o espanto”, explicou o médico.

O caso foi relatado no The Journal of Sexual Medicine, sendo a primeira vez que um brinquedo sexual permaneceu tanto tempo no interior de uma pessoa.

Outro caso que ocorreu com uma paciente de 72 anos no ano de 2009.

Um registro médico curioso, de 2009, descreve como médicos descobriram um corpo estranho presente na vagina de uma mulher de 72 anos de idade. Porém, ninguém conseguiu descobrir do que se tratava.

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A prática de realizar esses atos e negá-los é comum em pacientes que sofrem da Síndrome de Munchausen – uma condição psiquiátrica onde a pessoa finge sintomas, a fim de ganhar a atenção ou simpatia. Transtornos psiquiátricos, abuso de álcool e abuso de crianças também são comuns entre estes pacientes.

Reprodução

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