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segunda-feira, 6 de maio, 2024

Forno de Cal do Projeto Horizonte 2 da Fibria tem 543 mil quilos

27/01/2017 – Atualizado em 27/01/2017

Por: Ascom

O Forno de Cal é composto por diversos equipamentos, como as virolas, uma espécie de tubo de aço de grande diâmetro. Esse equipamento é que transforma carbonato de cálcio em cal, por meio da aplicação de altas temperaturas, e é usado no processo de produção. A virola é uma peça de dimensões significativas, com diâmetro de 4,75m, 24 metros de comprimento e pesando 100 toneladas cada. As virolas em conjunto com os segmentos, compõem o forno de cal. Os segmentos já estão recebendo a soldagem para finalizar a montagem.

A nova linha de produção da Fibria em Três Lagoas terá dois fornos de cal, e o que chama atenção é o peso, cada um chega a pesar 543 mil quilos sem os anéis de rolamentos. Cada forno também possui 135 metros quando completo.

Você Sabia? Os dois fornos juntos pesam mais de 1 milhão de quilos em equipamentos e materiais, quase sete vezes o peso da estátua da Liberdade em Nova Iorque.

“Paredes” da Caldeira de Recuperação medem 61 metros de altura

A Caldeira de Recuperação do Projeto Horizonte 2, por ser uma das maiores do mundo, tem equipamentos que se destacam pelo tamanho, como por exemplo, a fornalha alta, que possui 61 metros de altura. A fornalha alta, formada por paredes, é responsável pela queima dos resíduos que geram energia para abastecer o processo de produção. O material utilizado para formar essas paredes é feito de tubos de aço carbono e compostos de ligas especiais. Atualmente, a Fibria está instalando a parede frontal da caldeira. Quando finalizada, somando todos os equipamentos, a caldeira terá cerca de 20 mil toneladas. Esse peso é equivalente ao navio “Bahia”, um dos maiores do Brasil, que foi utilizado em missões humanitárias, como do terremoto no Haiti.

Subestação de energia elétrica do novo viveiro está concluída

A Fibria será a primeira empresa do setor de celulose a utilizar robôs para plantar mudas de eucalipto com o novo viveiro automatizado. Com as obras a todo vapor, algumas etapas já foram concluídas. Vale destacar a energização da subestação de energia elétrica, um dos grandes marcos para viveiro. A energização da subestação permite os testes pré-operacionais para a partida da operação do viveiro. As novas instalações irão ocupar, aproximadamente, 48 mil m² de estufas, com automação nos processos de transporte, manuseio, seleção, irrigação, nutrição e controle meteorológico, que serão abastecidas pela subestação concluída recentemente.

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