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domingo, 24 de agosto, 2025

Fibria simula atendimento de emergência no campo

01/11/2013 – Atualizado em 01/11/2013

O objetivo da ação, foi avaliar a resposta e o socorro prestado em um acidente fictício em área de colheita

Por: Assessoria

Com o objetivo de colocar em prática as ações do Plano de Atendimento a Emergência e aprimorar o socorro, para que em situações reais, a resposta seja cada vez mais ágil, a Fibria realizou um simulado de atendimento de emergência no campo.

Segundo o coordenador de saúde da Fibria/MS, Ricardo Trevizan, não é comum a ocorrência de acidentes em área de colheita. “Atualmente contamos com 31 socorristas formados nas diretrizes atuais no National Safety Council – NSC – nas áreas próprias de colheita, que se dividem, em pelo menos, dois por turno e por módulo, e a equipe precisa estar pronta para atender a qualquer chamado”. O curso mencionado pelo coordenador é reconhecido internacionalmente e a formação é de 16 horas com todo material didático.

Para avaliar a resposta do socorro, foi simulado um acidente em que uma caminhonete estaria trafegando pela área de colheita e ao desviar de outro veículo, teria perdido o controle, capotado e caído em uma vala.

Além de utilizar a carcaça de um veículo que aparentemente havia capotado, duas pessoas atuaram como as vítimas que seriam salvas. “Antes de realizarmos o simulado percebemos, por meio da mídia, que há uma grande incidência deste tipo de acidente no país, então resolvemos aplicar o tipo de acidente que acontece com mais frequência, pois apesar de ser um simulado, o socorro é como se fosse verídico”, explica o médico.

De acordo com o Plano de Controle de Emergência, em caso de acidentes, a primeira ação é acionar o socorrista pelo rádio. “Ele vai até o local do acidente e verifica se há a necessidade de solicitar o apoio de uma ambulância própria ou externa. Caso não haja, ele possui o treinamento adequado para a execução dos procedimentos de primeiro socorros. Caso seja necessário, cada módulo é equipado com um kit de primeiros socorros, composto por prancha, colar cervical, entre outros itens que estão à disposição do socorrista”, diz Trevizan.

Os socorristas envolvidos no simulado avaliaram a ação como positiva e reconheceram a necessidade dos simulados, mesmo com os trabalhos de prevenção, a equipe sempre precisa estar pronta para atender um acidente real.

Foto: Assessoria

Foto: Assessoria

Foto: Assessoria

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