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Famílias campo-grandenses se livram de dívidas e moderam o consumo

Geral – 20/04/2012 – 12:04

As pesquisas de Intenção de Consumo e Endividamento, da Confederação Nacional do Comércio e Bens Serviços e Turismo (CNC) mostram que neste mês de abril o consumidor campo-grandense se livrou de parcelas e está mais cauteloso com novas compras, seguindo o que ocorreu também em âmbito nacional.

“O índice de famílias endividadas passou de 42,2% em março para 37,5% em abril, possibilitando folga nos seus limites de créditos. São quase 12 mil famílias que quitaram contas mensais como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros”, explica o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS), Edison Ferreira de Araújo, lembrando que é considerado endividamento o compromisso mensal com prestações, diferente da inadimplência, que é o não pagamento das contas.

Em relação à inadimplência os dados também animam. De 7,3% caiu para 5,7% o percentual de famílias que disseram que não terão condições de pagar suas contas. Quando questionados onde está a maior parte das dívidas 72,8% citaram o cartão de crédito e 21,2% os carnês.

Em relação à intenção de consumo, houve queda de 2,43% no índice que avalia intenção de consumo no mês de abril. Para o presidente da Fecomércio MS, cenário que deve se tornar mais passar mais positivo a partir da redução das taxas de juros dos bancos públicos e privados. Além de reduzir o risco de inadimplência, a economia com juros, que alguns casos chega a 88%, pode se converter em novas compras.

A pesquisa indica que os consumidores estão menos animados quanto às perspectivas profissionais em relação ao mês de março, um dos fatores que influencia diretamente nas intenções de consumo. Por outro lado, 72,5% consideram que a renda está melhor que em igual período do ano passado e 88% acham que o acesso ao crédito ficou mais fácil. Quanto ao nível de consumo atual, 45,4% dizem que é maior que em 2011, outros 33,6% afirmam que não se alterou e 21% apontam redução.

Fonte: Infinito Comunicação Social

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