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Empresas brasileiras no ranking de prejuízo na América Latina

Geral – 22/04/2012 – 07:04

 Empresas de Eike Batista têm prejuízo de mais de R$ 1 bilhão em 2011

Em um ranking com as 30 empresas de capital aberto da América Latina que fecharam 2011 com os maiores prejuízos, 20 são brasileiras. Entre elas, OGX e MPX, de Eike Batista, além de Gol, TAM, Gafisa, Camargo Correa, Fibria e Marfrig. O ranking foi feito pela consultoria Economatica.

Segundo o levantamento, a empresa latino-americana que amargou o maior prejuízo no ano passado foi a mexicana Cemex, fabricante de cimento, com perdas de US$ 1,37 bilhão.

Em segundo lugar ficou a Chile Vapores, chilena de transporte marítimo, com US$ 1,24 bilhão de prejuízo. A terceira colocada foi a brasileira Gafisa, de construção, com perdas de US$ 503,7 milhões, segundo a Economática.

MAIORES PREJUÍZOS ENTRE EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO DA AMÉRICA LATINA

Posição    –   Nome/Setor   –    País   –    Prejuízo 2011

1 Cemex (cimento/concreto) México – US$ 1,37 bilhão

2 Vapores (transporte marítimo) Chile – US$ 1,25 bilhão

3 Gafisa (construção) Brasil – US$ 504 milhões

4 Fibria (papel e celulose) Brasil – US$ 465 milhões

5 Gol (companhia aérea) Brasil – US$ 401 milhões

6 Marfrig (carne) Brasil – US$ 398 milhões

7 Rede Energia (energia) Brasil – US$ 367 milhões

8 Braskem (química) Brasil – US$ 280 milhões

9 Cobrasma (equipamentos ferroviários) Brasil – US$ 265 milhões

10 OGX (petróleo e gás) Brasil – US$ 257 milhões

11 Springs (roupas) Brasil – US$ 219 milhões

12 MPX (energia) Brasil – US$ 218 milhões

13 Pampa Energia S.A. (carne) Argentina – US$ 216 milhões

14 Celpa (energia) Brasil – US$ 209 milhões

15 TAM (companhia aérea) Brasil – US$ 179 milhões

16 Vulcabras (calçados) Brasil – US$ 168 milhões

17 Hrt Petróleo (petróleo) Brasil – US$ 162 milhões

18 Axtel (telecomunicações) México – US$ 146 milhões

19 Coteminas (roupas) Brasil – US$ 138 milhões

20 Lupatech (energia e metalurgia) Brasil – US$ 129 milhões

21 CEEE-D (energia, gás e água) Brasil – US$ 108 milhões

22 Edesur (energia) Argentina – US$ 107 milhões

23 Camargo Correa (construção) Brasil – US$ 103 milhões

24 Edenor (energia) Argentina – US$ 101 milhões

25 V-Agro (agronegócio) Brasil – US$ 100 milhões

26 Cementos (cimento/concreto) Chile – US$ 91 milhões

27 Axxion (serviços financeiros) Chile – US$ 88 milhões

28 Comercial del Plata (administração) Argentina – US$ 88 milhões

29 Interocean (transporte marítimo) Chile – US$ 79 milhões

30 Viver (construção) Brasil – US$ 61 milhões

• Fonte: Economatica

Fonte: UOL, em São Paulo

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