18/07/2013 – Atualizado em 18/07/2013
Empresa abre espaço para casal desenvolver carreira na área de papel e celulose
Por: Ascom
A Eldorado Brasil Celulose, instalada em Três Lagoas (MS), tem oferecido oportunidades para moradores locais e de outras partes do Brasil, desde o lançamento da pedra fundamental, em junho de 2010. A chegada da maior e mais moderna indústria de celulose do mundo mudou não só o patamar de salários do mercado regional, como também proporcionou estabilidade financeira para colaboradores e famílias que hoje encontram na Eldorado trabalho e novas expectativas para o futuro.
Entre os mais de 2.800 funcionários fixos, diretos e indiretos da Empresa, é fácil encontrar casos como o de Adriana da Silva Quintão, natural de Cuiabá (MT) e Edson Santos Vieira, nascido em Presidente Prudente (SP). O casal, que se conheceu em Cuiabá em 1997 e morou por alguns anos em Araguaína (TO), encontrou no Mato Grosso do Sul oportunidade para um salto profissional e pessoal. Adriana, formada em Ciências Contábeis, atua há 12 anos na área de Recursos Humanos e foi a primeira do casal a ingressar na Empresa. “Estava no ramo de frigoríficos, nunca imaginei trabalhar com celulose, mas quando ouvi a proposta do que seria a Eldorado Brasil, resolvi mudar radicalmente de setor e aceitei o desafio”, explica a analista de Recursos Humanos que há três anos está na Empresa.
Diante da nova oportunidade, Vieira mudou com a esposa para Três Lagoas. Um ano depois, foi a vez dele também ingressar na fábrica de celulose. “É ótimo trabalharmos na mesma companhia, pois conhecemos o trabalho do outro, compreendemos as dificuldades que cada um enfrenta, o que evita, por exemplo, conflitos em casa. E digo mais, trabalhando juntos nossos objetivos passaram a ser os mesmos”, completa o analista de Logística, que há dois anos trabalha na Eldorado e tem mais de nove anos de experiência na área.
O casal, que começou trabalhar na Eldorado Brasil antes mesmo da Empresa inaugurar oficialmente em dezembro de 2012, se orgulha de ter participado do processo de construção e início de operações. “Somos exemplo do quanto é bacana trabalhar aqui. Se não fosse uma ótima oportunidade, não teria indicado meu marido para uma vaga, pois quando gostamos de alguém, queremos sempre o melhor para a pessoa”, confessa Adriana.
Para Vieira, trabalhar na mesma Empresa que a esposa e indicar pessoas queridas e parentes para oportunidades, é uma forma de se sentir mais à vontade e até um pouco proprietário do negócio. “Trabalhar com familiares e amigos nos dá um sentimento de pertencimento”, completa.
Primeira profissão
E não é só por indicação ou para profissionais com anos de carreira que a Eldorado oferece oportunidades. Visando a valorização da mão de obra local, em 2011 a empresa iniciou uma parceria com o Senai e criou o Programa Minha Primeira Profissão, que recebeu mais de mil inscrições, e ao longo de todo o processo selecionou e ofereceu formação técnica em celulose e mecânica industrial para 190 jovens da região.
Entre eles, metade foi contratada imediatamente após a formação pela Eldorado e já foram promovidos nas áreas de laboratório, manutenção e produção.
“Além da equipe que começou a trabalhar na Eldorado após terem se profissionalizado no programa Minha Primeira Profissão, temos hoje 22 estagiários. Acreditamos que além de valorizar os jovens, desta forma, contribuímos com a formação de mão de obra na região”, afirma o responsável pela área de Recursos Humanos da Eldorado, Carlos Gajardoni.
Gajardoni destaca que a Empresa oferece oportunidades para homens e mulheres, jovens, pessoas experientes e também com deficiência e deixa dicas valiosas para quem tem interesse em seguir este caminho.
“Em primeiro lugar, nunca deixem de se especializar, a Eldorado proporciona oportunidades para toda família: pai, mães e filhos e incentivamos jovens a encontrarem uma profissão. Muitas famílias podem fazer parte deste desenvolvimento com a Eldorado, venham crescer conosco.
Já começamos grandes e vamos crescer ainda mais”, completa o executivo, já pensando nas expansões previstas para 2017 e 2020 que triplicarão a capacidade produtiva de 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano.