O Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) realiza, na manhã desta sexta-feira, em Bataguassu, a Operação Jazida, com objetivo de apurar fraude na execução de contratos de obra de asfaltamento no munícipio na rodovia conhecida como Reta A1, Porto XV.
A polícia identificou fraude na extração de terra utilizada na obra que começou no início do ano de 2022 e até hoje não foi concluída. A empresa teria escavado e retirado volumes expressivos de terra em uma jazida irregular de uma propriedade privada, localizada próxima à obra.
Segundo a investigação, com a extração irregular, a empresa gerou um superfaturamento de R$ 728.544,65, visto que a empresa ainda cobrava pelo transporte do material, como se tivesse retirando no local previsto, que fica a 20 km da obra.
O contrato foi aditado por diversas vezes e ultrapassou a quantia de R$ 5 milhões. A polícia realizou buscas na Capital e vai apurar possíveis irregularidades cometidas por servidores que teriam participado dos atos.
A justiça bloqueou R$ 1 milhão na conta da empresa e impôs restrições ao uso de 20 veículos.
Fato:
O Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) realiza, na manhã desta sexta-feira, em Bataguassu, a Operação Jazida, com objetivo de apurar fraude na execução de contratos de obra de asfaltamento no munícipio na rodovia conhecida como Reta A1, Porto XV.
A polícia identificou fraude na extração de terra utilizada na obra que começou no início do ano de 2022 e até hoje não foi concluída. A empresa teria escavado e retirado volumes expressivos de terra em uma jazida irregular de uma propriedade privada, localizada próxima à obra.
Segundo a investigação, com a extração irregular, a empresa gerou um superfaturamento de R$ 728.544,65, visto que a empresa ainda cobrava pelo transporte do material, como se tivesse retirando no local previsto, que fica a 20 km da obra.
O contrato foi aditado por diversas vezes e ultrapassou a quantia de R$ 5 milhões. A polícia realizou buscas na Capital e vai apurar possíveis irregularidades cometidas por servidores que teriam participado dos atos.
A justiça bloqueou R$ 1 milhão na conta da empresa e impôs restrições ao uso de 20 veículos.
Fonte: MIDIAMAX