25/10/2013 – Atualizado em 26/10/2013
“Dez” é procurado pela Polícia Civil por ser o principal suspeito do crime no Vila Haro
O suspeito tem 52 anos e até o momento não foi localizado pela polícia que busca informações para fazer sua prisão
Por: Marco Campos
Policiais do Setor de Investigações Gerais (SIG) juntamente com policiais da 3º delegacia tão logo receberam informações sobre o crime de homicídio, ocorrido nesta semana em Três Lagoas, no bairro Vila Haro, iniciaram diligências com intuito de apurar autoria do crime.
A polícia já tinha ouvido e tomado por termo a versão de quatro pessoas, o que permitiu delinear com alguma clareza a dinâmica dos fatos e a autoria do crime. Ficou apurado que a pessoa de alcunha “Dez”, o qual identificado como Onofre Ribeiro da Silva de 52 anos, teria discutido com a vítima em um bar e por esta discussão teria matado a vítima Anderson dos Santos Silveira de 26 anos.
O suspeito também teria sido visto horas antes do crime na companhia da vitima, saindo da casa dela. Após o crime ele foi visto fugindo em uma moto e teria até passado na casa de familiares, onde teria comentado que teria de fugir e ficar um tempo escondido.
A policia civil apurou também que ambos tenham realizado um negócio de compra e venda de uma moto, o que pode ter dado ensejo a discussão. As causas do crime ainda não foram apuradas com clareza, pois resta a apreensão da arma utilizada e também do instrumento contundente, pois existem dois tipos de lesão na vítima.
Neste sentido a policia não descarta a participação de terceiros no evento e por isso o próximo passo será a localização do autor do crime e a coleta de sua versão sobre os fatos. O inquérito policial para apurar o ocorrido já foi instaurado pelo Dr. Capobianco, delegado titular da Terceira Delegacia, e deve ser concluído em trinta dias.
A Policia Civil pede para quem tenha informação sobre esse ou outro crime, que denuncie de forma anônima no telefone do S.I.G (67) 3521-4984.
A ligação é anônima e essa linha sequer dispõe de identificador de chamadas, como forma de preservar o anonimato da fonte do denunciante.
