20/05/2015 – Atualizado em 20/05/2015
Defensoria Pública orienta população a fazer valer seus direitos
Orientações foram prestadas no programa “Linha Direta Com a Notícia”, apresentado por Romeu de Campos Júnior, na Rádio Caçula
Por: Carlos Alberto Fernandes
A Defensoria Pública Estadual de Três Lagoas, representada pelos defensores públicos, Eduardo Cavicchiolli Mondoni e Olavo Colli Júnior, atendendo a convite da direção da Rádio Caçula AM, esteve no programa “Linha Direta Com a Notícia”, na manhã desta terça-feira (19).
Apresentado pelo empresário, radialista e diretor da referida Emissora, Romeu de Campos Júnior, o programa aborda diariamente, de segunda-feira a sexta-feira, a partir das 11h, questões políticas e sociais, principalmente de interesse público e direitos da população de Três Lagoas.
Com esse intuito, os Defensores Públicos, além da questão “caótica” em que se encontra a iluminação pública, em quase todos os bairros de Três Lagoas, abordou também dois outros grandes problemas, que afetam a qualidade de vida da população, como a Saúde e a Educação.
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Quanto à questão da iluminação pública, poblema relatado em matéria do site www.radiocacula.com.br, postada na segunda-feira, dia 18, com o título “Iluminação pública, taxa que se paga até com luzes apagadas”, a Defensoria Púbica orientou que “é um problema tansindividual, uma questão coletiva”.
“Nossa Cidade realmente está às escuras. Infelizmente, está havendo, desde o inicio do ano, um jogo de empurra-empurra das concessiionárias (de energia elétrica) com as Prefeituras”, observou Eduardo Mondoni.
No entanto, “o cidadão não quer saber, quer luz na sua rua, porquestões de qualidade de vida e segurança”, ressaltou.
Esse é um dos problemas que “o cidadão sozinho, isolado, de forma individual, não tem condições de resolver”, orientou.
Segundo orientação da Defensoria Pública, constatada a ineficiência e até ausência de serviços públicos a que todo o cidadão tem direito, como no caso, a iluminação pública, o caminho é recorrer ao Poder Legislativo, por meio dos vereadores, ao Ministério Público ou à Defensoria Pública.
Para tanto, é necessário reunir vizinhos e mover uma ação conjunta de reivindicação de direitos, por meio de Ação Cível Pública.



