06/11/2013 – Atualizado em 06/11/2013
Em oficina no CRASE Coração de Mãe, equipes de Agentes Comunitários de Saúde aprenderam, de modo prático, a montar estojo que separa a medicação adequadamente, observando dia, horário e dosagem prescrita
Por: Assessoria
A Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas, por meio da Coordenação Municipal do Programa Hiperdia, promove uma Oficina de montagem de porta-medicamentos, no Centro de Referência Assistencial e Educacional (CRASE) Coração de Mãe, pela manhã e à tarde desta quarta-feira (6).
A Oficina, inserida na programação de ações desta semana, alusivas ao Dia Mundial do Diabetes, como foi divulgado, tem a participação da Coordenação e um grupo de pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS-2) e as equipes de Agentes Comunitários de Saúde da Unidade de Estratégia de Saúde da Família – ESF Jardim Maristela e da Unidade de Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde – EACS Santa Luzia.
Aproveitando material reciclável e a diversidade de cores, as equipes de Agentes Comunitários de Saúde “aprenderam a montar um modelo de estojo que serve, de maneira prática e eficiente como porta-medicamentos, de extrema utilidade aos pacientes diabéticos ou hipertensos”, explicou a coordenadora municipal do Programa Hiperdia, Darlene Heloísa Ferrari Ruiz.
“Eles é que idealizaram e montaram os estojos, que são usados no dia a dia pela maioria dos nossos pacientes”, informou a coordenadora do CAPS-2, psicóloga Luciana Assi de Lima. Ela estava acompanhada da enfermeira Patrícia Azambuja Viana Alvarenga.
“Essa experiência obteve resultados na correta e adequada medicação dos nossos pacientes do CAPS-2”, observou Patrícia, ao mostrar um estojo pronto.
Por uma série de dificuldades, muitas pessoas, principalmente idosas, que precisam de medicação contínua, correm sérios riscos, porque confundem dosagem, tipo de remédio e horário de cada medicamento, prescrito pelo médico.
“Graças a essa ideia e iniciativa, estamos propondo aos Agentes Comunitários de Saúde que aprendam a montar o porta-medicamentos e que seja distribuído aos pacientes que passam por essas dificuldades”, comentou a coordenadora do CAPS-2.
“Ao mesmo tempo, esta também é uma oportunidade que temos de valorização e reconhecimento dos nossos pacientes, como pessoas, que têm dignidade, criatividade e talento”, completou a enfermeira Patrícia.



