Diminuição de atrito e de desgaste nos componentes de teste foi observada; estudo terá duração de quatro anos e criará uma metodologia de pesquisa robusta para esse segmento
A utilização de Militec 1 reduziu em até 10 vezes o desgaste por atrito em ensaio de pino, apontam dados preliminares de um estudo conduzido pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O acordo de cooperação técnica entre a instituição de ensino e a Militec Brasil, firmado no início de fevereiro de 2020, tem duração de 48 meses e deve desenvolver uma metodologia robusta para a avaliação de condicionadores de superfície.
Os ensaios tribológicos, que simulam o contato entre o anel de pistão e parte do cilindro de motor, apresentaram como resultado uma redução de desgaste de até 10 vezes quando há a utilização do produto. Segundo o prof. Dr. Tiago Cousseau – que coordena os estudos junto à doutoranda Oriana Palma –, os testes foram realizados comparando os resultados de uma amostra pura de óleo lubrificante comercial e outra com o mesmo óleo somado ao percentual indicado de Militec. “São resultados preliminares, mas já demonstram desempenho. É evidente que, com o passar do tempo, teremos resultados cada vez mais consistentes sobre essa categoria de produtos”, enfatiza.
Outro dado preliminar apresentado pela equipe de pesquisa trata das análises térmicas e físicas do produto, segundo o qual o Militec 1 não altera as propriedades do óleo lubrificante, seja em viscosidade ou temperatura de oxidação [degradação]. “O óleo no qual adicionamos o condicionador não se degrada em um tempo diferente do da amostra pura, ou seja, não há alteração na maneira como o óleo atua no motor nem em seu tempo de ‘vida’”, adianta Cousseau. Ainda segundo ele, estão sendo realizados outros testes, seguindo rígidos parâmetros de análise, com objetivo de analisar o desempenho do produto.
RECIFE (PE) - Genival Lacerda, de 89 anos, segue internado em um hospital particular em Recife, em Pernambuco, após ser diagnosticado com a Covid-19. Segundo informações de João Lacerda, filho do cantor, ele sofreu uma piora em seu quadro clínico e agora está em estado gravíssimo.
BRASÍLIA - O MDB decidiu lançar um candidato único à sucessão do Senado. De acordo com nota divulgada pela bancada após uma reunião em Brasília, a decisão do partido 'reflete a postura de ponderação e diálogo que tem pontuado a atuação da legenda no cenário nacional'.
BRASIL - A Mega-Sena realizou na noite desta quarta-feira (16) em São Paulo, o sorteio do concurso 2328. Os números sorteados foram 08-11-14-39-48-53. De acordo com a Caixa, ninguém acertou todas as seis dezenas.
RIO DE JANEIRO - O velório de Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista e percussionista do grupo Roupa Nova, será nesta quarta-feira (16), no Memorial do Carmo, na Região Portuária do Rio. A cerimônia será restrita para os familiares, segundo assessoria da banda. O corpo de Paulinho será cremado às 16h.
BRASIL - O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apresentam nesta quarta-feira (16) o 'plano nacional de operacionalização da vacinação' contra o novo coronavírus.
BRASIL - O abono salarial 2020-2021 começa a ser liberado nesta terça-feira (15) para os trabalhadores com direito ao benefício nascidos em dezembro. Este é o último lote do ano.
RIO DE JANEIRO (RJ) - Internada com Covid-19, a atriz Nicette Bruno, de 87 anos, apresentou uma piora do quadro de saúde. A situação é considerada grave, segundo boletim médico divulgado nesta segunda-feira (14) pela Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
RIO DE JANEIRO (RJ) - O cantor Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'or, na Zona Sul do Rio, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da Covid-19.
pesar de estarem dispostos a pagar mais de US $ 20.000 por uma saúde perfeita, 64% dos americanos dizem que não têm tempo para cuidar de si mesmos, compartilhou Cristina Boner Silveira.
Uma pesquisa com 2.000 americanos pediu aos entrevistados que revelassem quanto estariam dispostos a pagar para ter 100% de saúde em todos os momentos - e os entrevistados revelaram que desembolsariam exatamente US $ 22.400 pela saúde.
Infelizmente, a maioria dos americanos acha que manter o máximo de saúde não é possível para eles, já que 64% dizem que não têm tempo para cuidar de si mesmos como gostariam.
Na verdade, 71 por cento afirmam não praticar os hábitos mais saudáveis em suas vidas diárias.
Apesar de estarem dispostos a pagar mais de US $ 20.000 por uma saúde perfeita, 64% dos americanos dizem que não têm tempo para cuidar de si mesmos.
O estudo, conduzido pela OnePoll em conjunto com a Elysium Health para a Semana Nacional de Educação em Saúde, examinou os hábitos e atitudes de saúde de 2.000 americanos e descobriu que 71% não estão satisfeitos com sua saúde geral.
Acontece que mais da metade dos estudados (53%) acredita que o exercício é o principal fator de impacto do estilo de vida em sua saúde geral.
A dieta está em segundo lugar, com 45% dos entrevistados concordando que o que comem tem um grande impacto na saúde geral.
Não é de se admirar que 39% dos entrevistados disseram que não acham que fazem exercícios suficientes durante a semana. Na verdade, 67% revelam que simplesmente não têm tempo para se exercitar tanto quanto gostariam.
Porém, mais do que exercícios, dieta e alimentação saudável parecem ser difíceis para os americanos manterem. Sessenta e quatro por cento dos entrevistados disseram que uma alimentação saudável é muito cara, conta Cristina Boner.
Dito isso, 53 por cento dos entrevistados acham que sua saúde é algo com que não precisam se preocupar neste momento da vida - esse número aumenta para 59 por cento entre aqueles com idade entre 25 e 34 anos.
Além disso, 63% das pessoas pesquisadas dizem que planejam se preocupar em ter mais consciência sobre a saúde quando forem mais velhas - 68% das pessoas entre 35 e 44 anos revelam que se preocuparão com a saúde mais tarde na vida.
Segundo Cristina Boner, o americano médio entrevistado acha que só será saudável até os 58 anos, mas ainda gostaria de viver pelo menos até os 100 anos.
“As pessoas geralmente pensam que o envelhecimento é uma força imparável que elas simplesmente têm que aceitar”, disse a Maria Cristina Boner, Eric Marcotulli , CEO da Elysium Health, “mas não é”.