Esporte – 22/02/2013 – 13:02
Campo-grandense ganha vaga na seleção
Foto: Divulgação
Um dos principais jogadores do futsal brasileiro nos últimos anos, o ala campo-grandense Marcênio foi convocado pela terceira vez para defender a seleção brasileira de futsal. Ele foi chamado pelo técnico Ney Pereira (que fez sua primeira convocação desde que assumiu o time) para defender o Brasil no Circuito Sul-Americano, que acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, contra Paraguai, Venezuela e Colômbia.
Marcênio, que até ano passado defendia os gaúchos do Carlos Barbosa e atualmente joga no Gazprom UGRA, da Rússia, usou sua conta no Facebook para comemorar a convocação.
“Muito feliz por mais essa oportunidade na seleção, sei que tem muita gente no Brasil que torce por mim e espero retribuir esse carinho com uma boa atuação”, comentou o jogador.
Com pouco mais de um mês no comando da seleção, o técnico Ney Pereira, que tem como auxiliar o ex-melhor do mundo Manoel Tobias, comentou após a convocação que a seleção passa por um processo reformulação e o comprometimento dos atletas é fundamental, citando o caso do campo-grandense Marcênio e do fixo Neto, que vão disputar um jogo difícil na Rússia antes de se apresentar para os treinamentos.
“O Marcênio e o Neto estão saindo de um jogo do interior da Rússia para embarcar para o Brasil. É importantíssimo ter esse comprometimento. O nosso objetivo é que o jogador esteja orgulhoso em defender a seleção do seu País. Todos eles precisam ter o comprometimento. Sem esse espírito, fica difícil caminhar”, destacou.
Torneio
O Circuito Sul-Americano será realizado em Uberlândia (MG), e além de Marcênio também foram convocados jogadores experientes como o fixo Neto, eleito melhor jogador da Copa do Mundo de Futsal Fifa 2012 na Tailândia; além de outros campeões, como Falcão, Rodrigo, Tiago, Vinícius, Jé e Simi. Outro destaque da convocação é a volta de Valdin, que se recuperou de uma grave lesão no joelho.
O treinador também optou por convocar atletas novos, para avaliar a nova base da seleção brasileira.
Fonte: Correio do Estado
