09/08/2015 – Atualizado em 09/08/2015
Por: Ana Carolina Kozara com fotos de Rádio Caçula
Um tablet foi o motivo de uma briga entre uma mulher e uma adolescente no residencial Novo Oeste na noite deste sábado (8). As mulheres entraram em luta corporal e foi necessária a presença da Polícia Militar para apartar a briga.
O caso aconteceu no condomínio Tucano e de acordo com relatos da adolescente, de 15 anos, sua mãe que passa por tratamento médico na cidade de Paranaíba solicitou que ela se dirigisse até a casa de A.M., 29 anos, para intermediar a conversa telefônica entre as duas mulheres.
O assunto discutido seria a respeito da negociação de um tablet, sendo que ao fim do telefonema A.M. teria devolvido o celular para a adolescente e na sequencia adentrou sua residência para buscar o aparelho eletrônico negociado.
A adolescente alega que a briga entre as duas teria começado após uma demora considerável de A.M. no interior da residência e ao questionar a mulher teria respondido para a adolescente que ela deveria esperar e ao sair da residência, sem motivo aparente, a mulher teria avançado contra o pescoço da adolescente tentando a enforcar.
A.M. soltou a jovem que começou a provocar a mulher dizendo que se a mesma fosse mulher deveria tentar enforca-la de novo e assim foi feito, começando neste momento agressões mutuas entre as duas partes.
Após uma serie de chutes, pontapés e puxões de cabelo A.M. teria pego o celular da adolescente e arremessado no chão e não satisfeita ainda pisoteou o aparelho, neste momento a jovem teria entrado em contato com a Polícia Militar solicitando ajuda dos agentes no local.
Diante dos fatos as partes foram encaminhadas ao DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) para prestar esclarecimentos, durante entrevista, A.M. informou aos policiais que a briga começou quando a adolescente teria a xingado, e que por este motivo que agrediu a jovem.
Durante a confecção do boletim de ocorrência foi identificado que ambas as envolvidas tem passagem pela polícia pelo crime de trafico de drogas e diante dos fatos no histórico criminal das mulheres foi acrescentada uma ocorrência por lesão corporal reciproca.
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