31/10/2013 – Atualizado em 31/10/2013
O empreendimento milionário ficou conhecido pelos três-lagoenses como “Elefante Branco” da Lagoa Maior
Por: Marco Campos
A Rádio Caçula flagrou na manhã desta quinta-feira (31) um ato de vandalismo no Complexo Poli Esportivo de Três Lagoas, situado na orla da Lagoa Maior.
Há aproximadamente 10h antes de sua inauguração oficial, prevista a noite de hoje, vândalos ainda não identificados picharam durante a madrugada dizeres com ofensas aos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) que exercem cargos públicos na atual administração do PMDB, na gestão de Márcia Moura.
AÇÃO RÁPIDA PARA EVITAR POLÊMICA
Rapidamente, funcionários da empresa que finaliza os serviços no ginásio se mobilizaram e pintaram as paredes onde ocorreu o vandalismo, impedindo que a população três-lagoense e as autoridades municipais e estaduais notassem o ato de revolta praticado por pessoas ligadas a algum grupo político de oposição ao atual governo.
O empreendimento orçado em quase R$ 9 milhões será entregue a população às 19h desta quinta-feira (31).
REVOLTA DA POPULAÇÃO
Recentemente, a reportagem da Rádio Caçula publicou com exclusividade fotos e dados repassados por um especialista na área sobre os problemas que o Centro Poliesportivo apresentava em seu pavimento – quadra de esporte – antes mesmo de sua inauguração.
A notícia “bombástica” fez com que muitos três-lagoenses se revoltassem com o gasto do dinheiro público na obra milionária, que ficou mais conhecida como “Elefante Branco” da Lagoa Maior.
MAQUIAGEM NO ELEFANTE BRANCO
Diante a denúncia, a empresa que finalizou a obra retornou suas atividades para então sanar os defeitos apresentados.
O piso rachado não foi removido e teve reparos feitos em toda a parte interna do ginásio que e em seguida, recebeu nos últimos dias uma nova pintura em toda sua área, conforme fotos abaixo que foram registradas pela Rádio Caçula no início da noite desta quinta-feira (31).
AÇÃO PÚBLICA
Mesmo com todas as tentativas em reparar os danos no Centro Poli Esportivo pela empresa responsável por sua construção, não foi o suficiente para inibir uma ação na Justiça.
O pedido da avaliação foi feito Judicialmente em uma “Ação Popular” apresentado junto à juíza de Direito da Vara da fazenda Pública e Registros públicos da Comarca de Três Lagoas por Carlos Renee de Oliveira Venáncio; Luiz Carlos Alonso; Valdecir Sanches e Glauce Batista Sobrinho.
PESSOAS CITADAS NA AÇÃO – CO-RÉUS
A demanda tem como supostos atos ilegais, imorais e lesivos ao Erário Público do Município, a Empresa Atlhon Construções e Incorporações e segundo a denúncia, pode ter sido beneficiada pelos Co-Réus, Simone Tebet; Márcia Moura; Hélio Mangialardo; Walmir Arantes; Gilmar Meneguzzo; Sidinete Nogueira de Melo; Fernando Jesus Caldas e Pedro Wanderley Cantarella.
AÇÃO POPULAR
Com exclusividade a Rádio Caçula teve acesso aos dados do processo da “Ação Popular” apresentam em seu conteúdo inicial que a sociedade três-lagoense ao longo dos últimos anos, tem ouvido nos diversos locais de Três Lagoas em que o Poder Executivo – Governo Márcia Moura – tem feito com habitualidade e continuidade – de uma única empresa privada – para a prestação dos mesmos serviços na área de construção e reformas nos anos de 2005 a 2013.
















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