12/03/2015 – Atualizado em 12/03/2015
Segundo a responsável pelo Programa de Alimentação Escolar do Município, a nutricionista Vânia Borges, tudo não passou de um mal entendido e que a nota que continha as maçãs já havia sido emitida dois dias antes.
Por: Érika Moreira
Diferenças entre os itens que constavam na nota fiscal e o que realmente continha um caminhão que trazia alimentos perecíveis de Mirandópolis, pertencente a Cooperativa Agropecuária dos Agricultores Familiares do Estado de São Paulo (CAFESP), para fornecer à Secretaria Municipal de Educação provocou atraso e polêmica na entrega das mercadorias nesta quarta-feira (11), em Três Lagoas (MS). Segundo a nutricionista responsável pelo Programa de Alimentação Escolar, Vânia Mara Borges de Almeida, tudo não passou de um mal entendido.
“Fazemos nossa programação semanalmente, porém na entrega de segunda-feira (09) não vieram maçãs – pertencentes ao cardápio que estabelecemos para os alunos. Contudo, na nota de segunda constava a quantidade correta dessa fruta para as porções semanal que abastece toda a Rede Municipal de Ensino (REME). Então combinamos com a Cafesp que nos entregaria nesta quarta-feira (11) o que ficou faltando. Como a nota total já havia sido processada na entrega anterior, a fiscalização ficou em dúvidas ao verificar que só havia nota, nesta remessa de quarta-feira (11), para as bananas e melancias, foi necessário que esclarecêssemos a situação”, argumentou Vânia.
De acordo com a nutricionista a carga foi logo liberada para entrega na REME, assim que o caso foi esclarecido. Segundo informações extra-oficiais, a promotoria foi chamada para acompanhar o caso.




