01/02/2017 – Atualizado em 01/02/2017
Se não houvesse transplante, médicos afirmam que menina não passaria de 2 anos de vida
Por: R7
Talia Rosko tinha apenas dois meses quando recebeu o diagnóstico de uma doença rara no fígado.
Sem um transplante, a garotinha morreria antes de dois anos. A babá contratada pela família descobriu ser compatível e fez a doação que salvou a vida da garotinha. As informações são do Daily Mail.
Médicos de Nova Jersey, nos Estados Unidos, disseram aos pais George e Farra que se a menina não recebesse um transplante, não passaria dos dois anos.
A bebê tinha uma doença chamada atresia biliar, uma infecção muito grave dos dutos do fígado que, infelizmente, é muito comum em crianças pequenas. A partir daí, os pais de Talia começaram uma saga para achar um doador.
Sete meses depois, a família de Talia contratou uma estudante do local, Kiersten Miles, de 21 anos, como babá. Ela e Talia se tornaram muito próximas e conectadas.
Em apenas três semanas cuidando dos três filhos da família, Kiersten pediu um exame para ver se ela era compatível com a menina. A família ficou preocupada, como conta Farra.
— Eu avisei à Kiersten que não era como doar sangue. Era sério, ela precisava conversar com os pais e pesquisar sobre o assunto. Ela falou que já havia pensado e pesquisado e queria muito fazer isso pela minha filha.
O teste revelou que elas eram compatíveis e, após seis meses de exames adicionais e burocracias, elas realizaram o transplante com sucesso. Kiersten ficou sabendo que nunca mais poderia fazer a doação, mesmo que tivesse um filho com a mesma condição no futuro, mas não se importou.
— Foi um sacrifício tão pequeno se comparado ao fato de que salvei uma vida. Definitivamente valeu a pena.
