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15/01/2016 – Atualizado em 15/01/2016
Chove mais no Ginásio Poliesportivo do que na Lagoa Maior.
Rádio Caçula foi conferir de perto
Por: Ana Carolina Kozara com fotos de Rádio Caçula
O cartão postal de Três Lagoas, que custou aos cofres públicos mais de nove milhões de reais, continua mostrando sua fragilidade, e apesar do investimento milionário destinado a execução do Centro Poliesportivo Eduardo Milanez, não contém a água da chuva que goteira nas quadras do local escancarando novamente a falha estrutural do projeto.
O empresário Romeu de Campos Junior juntamente com a equipe de reportagem da Rádio Caçula esteve nas instalações do ginásio na tarde de ontem (15) durante as chuvas e se surpreendeu ao ver os estragos provocados pelos erros da construção, pela falta de manutenção e pela falta de limpeza do local, já que existem aves em estado de decomposição no local.
Antes mesmo de entrar nas instalações do centro poliesportivo, a equipe já se deparou no lado de fora com telhas de metal (tipo lâminas), que compõe a fachada do prédio, caídas no solo por ventos anteriores, evidenciando um perigo em potencial aos esportistas que usam o local.
Esse fato está sendo questionado pelo Ministério Público Estadual já que acontecem constantemente em todas as chuvas ou pelos ventos moderados ou não que passam pela região.
Além do perigo aos que ocupam o Ginásio o risco de acidentes aumentam porque transeuntes usam a calçada do prédio e motoristas passam constantemente com os seus veículos naquela região que é muito utilizada pela sua posição privilegiada.
A falta de manutenção é evidente porque foi constatado que a base de terra que sustenta parte do piso da área construída, esta cedendo graças à ação da chuva, colocando o empreendimento em risco a curto prazo e possivelmente sendo a razão de alguma das rachaduras encontradas na quadra do ginásio.
No momento em que a equipe entrou no centro poliesportivo, se assustou ao notar que mesmo o local sendo coberto, caia nos fundos da quadra uma grande quantidade de água que se acumulou por todo o espaço, formando poças imensas, que cobriam a quadra impossibilitando a utilização para a prática de esportes.
Fazendo uma avaliação notou-se que nos fundos do Ginásio um dos motivos da inundação se deve a uma grande abertura na estrutura metálica que abre uma fenda, sem calafetação e que permite a entrada da chuva, sem prejuizos do mal estado de uma calha central, formando um conjunto de cachoeira no meio e nas laterais da quadra.
Além dos problemas no telhado provocados pela falta de manutenção, outras irregularidades foram encontradas como os bebedouros quebrados que ao invés de serem reparados, foram lacrados, torneiras amarradas com saco de plástico, grades serradas permitindo a entrada de animais silvestres durante a noite ou ser um acesso fácil a pessoas que vivem às margens da lei.


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15/01/2016 – Atualizado em 15/01/2016
Chove mais no Ginásio Poliesportivo do que na Lagoa Maior.
Rádio Caçula foi conferir de perto
Por: Ana Carolina Kozara com fotos de Rádio Caçula
O cartão postal de Três Lagoas, que custou aos cofres públicos mais de nove milhões de reais, continua mostrando sua fragilidade, e apesar do investimento milionário destinado a execução do Centro Poliesportivo Eduardo Milanez, não contém a água da chuva que goteira nas quadras do local escancarando novamente a falha estrutural do projeto.
O empresário Romeu de Campos Junior juntamente com a equipe de reportagem da Rádio Caçula esteve nas instalações do ginásio na tarde de ontem (15) durante as chuvas e se surpreendeu ao ver os estragos provocados pelos erros da construção, pela falta de manutenção e pela falta de limpeza do local, já que existem aves em estado de decomposição no local.
Antes mesmo de entrar nas instalações do centro poliesportivo, a equipe já se deparou no lado de fora com telhas de metal (tipo lâminas), que compõe a fachada do prédio, caídas no solo por ventos anteriores, evidenciando um perigo em potencial aos esportistas que usam o local.
Esse fato está sendo questionado pelo Ministério Público Estadual já que acontecem constantemente em todas as chuvas ou pelos ventos moderados ou não que passam pela região.
Além do perigo aos que ocupam o Ginásio o risco de acidentes aumentam porque transeuntes usam a calçada do prédio e motoristas passam constantemente com os seus veículos naquela região que é muito utilizada pela sua posição privilegiada.
A falta de manutenção é evidente porque foi constatado que a base de terra que sustenta parte do piso da área construída, esta cedendo graças à ação da chuva, colocando o empreendimento em risco a curto prazo e possivelmente sendo a razão de alguma das rachaduras encontradas na quadra do ginásio.
No momento em que a equipe entrou no centro poliesportivo, se assustou ao notar que mesmo o local sendo coberto, caia nos fundos da quadra uma grande quantidade de água que se acumulou por todo o espaço, formando poças imensas, que cobriam a quadra impossibilitando a utilização para a prática de esportes.
Fazendo uma avaliação notou-se que nos fundos do Ginásio um dos motivos da inundação se deve a uma grande abertura na estrutura metálica que abre uma fenda, sem calafetação e que permite a entrada da chuva, sem prejuizos do mal estado de uma calha central, formando um conjunto de cachoeira no meio e nas laterais da quadra.
Além dos problemas no telhado provocados pela falta de manutenção, outras irregularidades foram encontradas como os bebedouros quebrados que ao invés de serem reparados, foram lacrados, torneiras amarradas com saco de plástico, grades serradas permitindo a entrada de animais silvestres durante a noite ou ser um acesso fácil a pessoas que vivem às margens da lei.


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