29/10/2015 – Atualizado em 29/10/2015
Por: Ana Carolina Kozara com fotos de Rádio Caçula
A apresentadora Toninha Campos recebeu em seu programa na manhã desta quinta-feira (29) o presidente do Shopping Popular, João Antônio, que em sua entrevista falou a respeito da assinatura do TAC (Termo de Ajustes e Conduta) que regularizou a situação dos comerciantes do camelódromo e trouxe estabilidade para as famílias dos lojistas.
De acordo com o presidente da associação hoje foi um dia histórico e trouxe muita alegria a varias famílias que a partir de agora tem a segurança de que por três anos terão seu espaço de negociação garantido.
João Antônio disse que no ano passado haviam cerca de 50% da lojas regularizadas e que hoje com a assinatura do TAC por 39 comerciantes, 95% do shopping esta operando conforme determina a lei.
Toninha Campos questionou o presidente a respeito das lojas que estão fechadas e João respondeu que acredita que passaram por um processo de licitação e que este será administrado pela prefeitura municipal e que todo o cidadão de Três Lagoas poderá concorrer ao espaço.
João disse que dentro dos próximos 30 dias muita coisa irá acontecer, pois este é o prazo para as pessoas que deverão deixar suas lojas se retirem do espaço para a total regularização do estabelecimento.
Dos comerciantes que estavam no local, apenas dois deles deverão deixar suas lojas, já que eles não se enquadram na determinação do TAC que diz que o comerciante deve ter como única fonte de renda a sua loja no shopping popular.
O evento de dia das crianças
O presidente falou a respeito do evento de dia das crianças que aconteceu no ultimo dia 11 de Outubro e disse que os comerciantes não esperavam o sucesso do evento que trouxe muitas pessoas que ainda não conheciam o espaço do shopping popular e que se surpreenderam positivamente com a estrutura do local.
Para o natal, os comerciantes estão começando a se mobilizar para organizar um evento tão grande como o dia das crianças.
Crise
O presidente também falou sobre a crise financeira que atinge nosso país e disse que acredita que com uma margem de lucro um pouco menor em determinados produtos é possível driblar a crise e sobreviver do comércio.

