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quinta-feira, 3 de julho, 2025

Prefeitura fica fora de Programa Habitacional por não possuir área para construção de moradias

02/09/2015 – Atualizado em 02/09/2015

Prefeitura fica fora de Programa Habitacional por não possuir área para construção de moradias

Por: Redação

Publicamos ontem (1) que o governador Reinaldo Azambuja, por da meio da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), lançou o Programa Habitacional Financiado com Subsídio destinado às famílias de baixa renda.

A parceria a ser feita inicialmente com 44 municípios e o Governo Federal, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, garante à população o benefício da casa própria por meio dos subsídios do FGTS e do Governo de Mato Grosso do Sul.

A meta de contratação é em torno de 3 mil unidades para este programa e a média de investimento para a construção das futuras moradias é de aproximadamente R$ 210 milhões, sendo R$ 18 milhões do Governo Estadual e R$ 190 milhões do Governo Federal. Já o Município participa com a doação do terreno regularizado.

Os municípios participam da parceria com a doação da área para a construção das moradias e assinam “Termo de Adesão ao Programa” com o governo estadual.

Para nossa surpresa o município de Três Lagoas não participa dessa parceria, entramos em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura municipal, visto que, secretarias e departamentos estão proibidos de falar com a imprensa, sendo que toda e qualquer informação deve ser encaminhada ao setor da comunicação.

Seguindo esta regra, enviamos e-mail na data de ontem (1) com o seguinte texto: Solicitamos informação do departamento municipal de habitação sobre a não participação no Programa Estadual de Habitação.

A assessoria de comunicação da prefeitura nos respondeu da seguinte forma: Conforme a secretaria de planejamento e gestão, o município não possui atualmente área própria para construção de novas moradias, para tanto é necessário orçamento para aquisição de área com este fim. Porém, é de conhecimento, o processo habitacional que decorre desde dezembro, seguindo suas etapas referentes ao Residencial Novo Orestinho.

Mediante a resposta da prefeitura, uma pergunta fica no ar: Será que a atual administração municipal acredita que os 1.432 apartamentos do Residencial Orestinho vai suprir toda a demanda habitacional da cidade?

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