04/06/2015 – Atualizado em 04/06/2015
Por: Catia Mendes com informações do repórter Carlos Santos
No dia (03), ontem a PRF (Polícia Rodoviária Federal), durante fiscalização, prendeu dois condutores que apresentaram CNH (Carteira Nacional de Habilitação) falsa em vistoria realizada na frente da Unidade Operacional de Três Lagoas/MS, que fica no Km 21 da BR- 262.
A primeira abordagem foi ás 11h: 20min em que foi fiscalizado o veículo Ford/Pampa l , placa BNB-0360, Três Lagoas/MS conduzido por D. R. T. Os policiais solicitaram o documento do veículo e a CNH do ocupante que os forneceu aos policiais, que suspeitaram que a CNH era falsa. Então, a PRF consultou o sistema policial e verificou que realmente o condutor não era habilitado para conduzir veículo automotor em via publica.
O condutor da Pampa disse que comprou a CNH em Campo Grande/MS, mas que desconhece a identidade de que lhe vendeu o documento falso, afirmou também que não se recorda do valor que pagou, e que o retirou no próprio DETRAN (Departamento de Trânsito) de Campo Grande/ MS. E só que realizou a compra do documento por não ter estudo para conseguir a aprovação no exame escrito do DETRAN.
A segunda ocorrência foi ás 19h: 00min tendo sido abordado o veículo FIAT/ Pálio EX, de placa GOB- 7784/Getulina/SP, que estava sendo conduzido por J. F. L. O condutor do FIAT/ Pálio entregou os agentes da PRF uma CNH com indícios de falsidade. Desse modo, a equipe procedeu à pesquisa no sistema policial e confirmou a suspeita de que o condutor também não era habilitado para dirigir veiculo automotor em via pública.
O motorista do Pálio declarou que pagou R$ 2.000,00 mil (dois mil reais) pela CNH falsa, e que a compra foi efetuada em Parapuã/SP. Afirmou ainda, a polícia que optou por obter a habilitação de forma ilegal por não conseguir a aprovação nos exames do DETRAN.
Ambas as ocorrências foram encaminhadas para a Delegacia da Polícia Federal de Três Lagoas/MS. E os condutores foram presos em flagrante pela prática do crime de uso de documento falso, cuja a pena prevista é de reclusão de 2 a 6 anos.
