29/09/2014 – Atualizado em 29/09/2014
Hospital Auxiliadora participa do Dia Nacional de Doação de Órgãos
Por: Assessoria
O Hospital Auxiliadora, junto com o Senac Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, e a OPO, Organização a Procura de Órgãos realizam no último sábado (27) na praça senador Ramez Tebet um evento alusivo ao Dia Nacional da Doação de Órgãos. Na ocasião as pessoas que visitaram a tenda foram orientadas, tiraram dúvidas sobre a doação.
Para a diretora geral do Auxiliadora, Ir. Aurélia Brioschi o dia é marcado para simbolizar a importância da doação. “Estamos aqui hoje participando desse evento com intuito de conscientizar e esclarecer dúvidas a população e também falar sobre a importância da doação de órgãos. O Hospital Auxiliadora apoia essa causa”, disse.
De acordo com o enfermeiro e membro da OPO, Douglas Nabucco um doador pode salvar 11 vidas. “É um dia para esclarecermos as dúvidas e conscientizar a a importância da doação”, afirmou.
Durante o evento a equipe da cédula de captação de recurso do Hospital Auxiliadora esteve presente divulgando e comercializando os produtos exclusivos do Instituto do Câncer de Três Lagoas. Os doutores Atrapalhadores também participaram do Dia Nacional de Doação de Órgãos.
Abaixo segue algumas perguntas e respostas sobre a doação de órgãos.
1 – O que preciso fazer para ser um doador?
Para ser um doador, no Brasil, você não precisa deixar nada por escrito, em nenhum documento. Muitas pessoas acham que é preciso registrar a opção de doador de órgãos na carteira de motorista, mais isso não é necessário. Basta conversar com a sua família sobre o seu desejo de ser doador. A doação de órgãos só acontecerá após autorização familiar.
2 – Quais os tipos de doador?
Doador vivo: qualquer pessoa saudável que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parta da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau de cônjuges podem ser doadores; não parentes, só com autorização judicial. Doador falecido: são pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de dano cerebral irreversível, com traumatismo craniano ou acidente vascular cerebral (AVC).
3 – Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador falecido?
Coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestinos, rins, córneas, vasos, pele, ossos e tendões. Portanto, um único doador podem salvar inúmeras vidas. A retirada dos órgãos é realizada em centro cirúrgico, como qualquer outra cirurgia.
4 – Para quem vão os órgãos?
Os órgãos doados vão para paciente que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única.
5 – Posso ter certeza do diagnóstico de morte encefálica?
Sim. O diagnóstico de morte encefálica é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina. Dois médicos diferentes examinam o paciente, sempre com comprovação de um exame complementar, que é interpretado por um terceiro médico. Não existe dúvida quanto ao diagnóstico.
6 – Após a doação, o corpo do doador fica deformado?
Não. A retirada dos órgãos é uma cirurgia como qualquer outra e o doador poderá ser velado normalmente.
O maior sistema público de transplantes do mundo é do SUS.

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