09/04/2014 – Atualizado em 09/04/2014
Mato alto e ratazanas deixam moradores do Paranapungá preocupados com saúde e segurança
Ratos, mato alto e sujeira incomodam vizinhos que pedem uma limpeza nos terrenos do bairro.
Por: Rayani Santa Cruz com informações de Jean Souza
O Repórter News desta quarta-feira (09) mostra imagens enviadas por moradores do Bairro Paranapungá, que dizem não aguentar mais tanta sujeira, mato alto e animais transmissores de doenças.
Em tempos que a Prefeitura diz que irá agir com certa severidade em relação aos proprietários de terrenos na cidade, vemos que o lote localizado na Rua Miguel Marques de Oliveira quase esquina com a Coronel Cacildo Arantes, está completamente tomado pelo matagal.
Um morador ao lado, diz estar preocupado pois, bandidos e pessoas má intencionadas podem utilizar o local como esconderijo. Ao lado do terreno há um estacionamento de um supermercado, onde donos de veículos também correm o risco de deixa-los estacionados e serem vítimas de furtos.
Além disso, os materiais plásticos inservíveis se tornaram verdadeiros vilões em épocas de dengue. Ratazanas aparecem com frequencia no quintal de um vizinho próximo, que registrou as imagens e mandou para a Redação do Portal da Rádio Caçula, ele afirma que está preocupado com a saúde da família pois há riscos de transmissões de Leptospirose, Peste Bubônica (transmitida pela pulga do rato), febre da mordida do rato, raiva, sarnas e micoses dentre outras.
MEDIDAS DA PREFEITURA
Em uma matéria publicada nesta segunda-feira (07) pelo site da Prefeitura, há o alerta referente aos proprietários de terrenos da cidade, veja na íntegra:
A Prefeitura de Três Lagoas irá mandar publicar Notificação Genérica a todos os proprietários de imóveis não edificados, nesta quarta-feira (9), “para que os proprietários tomem conhecimento das medidas”, ressaltou o secretário Walmir Arantes.
Ele antecipou que “a fiscalização deverá ser rotineira e contínua, de ora em diante, exigindo que os donos desses terrenos se responsabilizem pela limpeza de seus imóveis, por quantas vezes se fizer necessário”, explicou.
“A responsabilidade e o ônus de manter limpos os terrenos e residências e também dar destino ambientalmente correto ao lixo, retirado dos imóveis particulares, são do cidadão e não da Prefeitura”, completou Walmir Arantes.
Provavelmente o poder público municipal também tomará providências em relações aos terrenos de sua propriedade, que por vezes também se encontram em situações irregulares.




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