01/03/2014 – Atualizado em 01/03/2014
Por: Correio do Estado
Reportagem na edição deste sábado (01 de março) do jornal Correio do Estado mostra que o governador André Puccinelli (PMDB) continua com alto índice de aprovação em Campo Grande, entrando no último ano do seu segundo mandato. Hoje, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul Ltda (Ipems), 69,60% dos eleitores da Capital avaliam como boa e ótima a administração de André.
Os números apurados em fevereiro oscilaram 2,17 pontos percentuais para baixo em relação aos 71,77% de janeiro. Isto não altera praticamente em nada o desempenho do governador, por estar dentro da margem de erro de 4,36 pontos percentuais para mais ou para menos.
O índice de reprovação da administração de André, também, ficou estável em relação a janeiro, passando de 6,56% para 6,54% de fevereiro. A média de avaliação péssima e ruim da administração estadual, em 2013, era de 12,81%. Hoje, caiu para a metade.
Já a avaliação regular oscilou 1,89 para cima, passando de 21,67% de janeiro para 23,56% em fevereiro.
O retrato do levantamento do Ipems indica estabilidade na aprovação do governador André Puccinelli entre os eleitores de Campo Grande. O maior índice de aprovação foi apurado na região central da cidade, onde 81,13% dos entrevistados — dentro do universo de 69,60% — avaliaram como boa e ótima a administração de André. Na mesma área, o Ipems não encontrou alguém que considerasse ruim o trabalho do governador e, apenas 1 eleitor, que representa 1,89%, avaliou como péssima a administração estadual.
A pesquisa mostrou, também, cobrança ao governador André Puccinelli de medidas de competência da Prefeitura de Campo Grande. Segundo a amostragem, 41,96% pediram melhora na saúde, agilidade no atendimento, pediram mais médicos, remédios e facilidade na marcação de exames. Esses são ações de responsabilidade do prefeito Alcides Bernal (PP).
Metodologia
A pesquisa do Ipems foi realizada no período de 18 a 21 de fevereiro com 505 eleitores acima de 16 anos. Há filtragem em todos os questionários após a realização das entrevistas e fiscalização em aproximadamente 20% dos questionários.
A margem de erro estimada é de 4,36% para mais ou para menos sobre o resultado encontrado no total da amostra. O intervalo de confiança estimado é de 95%. A reportagem é de Adilson Trindade.
