19/12/2013 – Atualizado em 19/12/2013
O descaso vem se tornando comum na cidade considerada como a “Capital Mundial da Celulose” e maior pólo industrial do Brasil
Por: Marco Campos
Em menos de 30 dias, o Detran de Três Lagoas é alvo de muitas críticas e insatisfações por parte de seus contribuintes que necessitam fazer a regularização e outros serviços junto ao departamento de trânsito, situado no bairro Jardim Morumbi, em Três Lagoas.
No último dia 20 de novembro, a Rádio Caçula publicou em sua página a matéria com o seguinte título: Terreno baldio é usado como estacionamento para carros que aguardam vistorias no Detran/MS.
Mas a denúncia feita na época e criticas escritas em mensagens em que leitores opinaram sua indignação não surtiu efeito junto às autoridades locais e estaduais do órgão para que tomassem algum tipo de providência para melhorar o sistema e demora nos atendimentos diários no departamento, feito de segunda à sexta das 07h30min até às 13h30min.
A foto abaixo mostra a dura realidade enfrentada pelos contribuintes.
Como manda a tradição no Brasil, festividades de final de ano são comuns entre os brasileiros para o descanso merecido ao lado da família e tirar o estresse. Mas a reminiscência parece que está longe de ser realidade para quem precisa enfrentar e usar este tipo de serviço nesta época do ano na 3º maior cidade de Mato Grosso do Sul, considerada em sua atualidade como a “Capital Mundial da Celulose” e pólo da industrialização no Brasil.
Nesta quinta-feira (19) os usuários que procuraram o Detran local passaram muita raiva, calor e principalmente sede, pois na fila de carros – que se entendia por quase 150 metros – o calor tomava fazia a espera durar ainda mais.
Para serviços simples como emplacamentos, os poucos funcionários do órgão levavam mais de 15 minutos por carro para finalizar os trabalhos e assim, a fila não parava de crescer. O flagrante foi feito nos primeiros minutos após a abertura do departamento.
Enquanto as autoridades não tomam providencias quanto ao descaso com o contribuinte, os três-lagoenses terão que continuar aguentando os “desaforos” e abandono de tais serviços públicos.



