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Use a camisa certa e ganhe elegância e credibilidade no trabalho

Geral – 31/03/2013 – 10:03

A camisa social funciona como cartão de visitas em uma reunião com clientes ou em uma entrevista de emprego. Por isso mesmo, não é tão simples escolher a marca, o corte e o tecido ideais. Há quem recorra a personal stylists, enquanto outros acabam comprando a paleta de cores completa de um único modelo para economizar tempo e tentar não errar. Silvinei Cordeiro Toffanin, diretor da Direto Contabilidade, Gestão e Consultoria, por sua vez, não dispensa um camiseiro de confiança.

“Prefiro fazer sob medida, porque tenho 1,93 metro de altura e é difícil achar algo que caia bem. Às vezes, o colarinho fica largo, outras, a manga fica curta. É mais caro mas compensa pela qualidade”, afirma. “Usar roupa social é quase uma exigência, porque visito muitos clientes por atuar na área comercial.

Wikimedia Commons

Há quem recorra a personal stylists, enquanto outros acabam comprando a paleta de cores completa de um único modelo para economizar tempo e tentar não errar

Como meu negócio é contabilidade, terno dá aparência de responsabilidade e é mais formal. Mas, mesmo durante o fim de semana, prefiro uma camisa a uma camiseta”, conta. Quando o executivo de 35 anos viaja para o exterior, aproveita para trazer camisas de qualidade. “Já cheguei a pagar US$ 700, porque caiu muito bem”, lembra.

Assim como Toffanin, o executivo do mundo financeiro Arki Busson recorre a ternos e smokings feitos sob medida. Ele foi escolhido como um dos homens mais bem-vestidos de 2012 pela revista Vanity Fair — ao lado do rapper Jay-Z, princípe Harry e o ator Colin Firth.

Davi Bertoncello, sócio-diretor executivo da agência de pesquisa e inteligência de mercado Hello Research, conta que como publicitário não precisaria se vestir tão formalmente. “Quando abri a empresa de inteligência de mercado, vi que precisava mudar o ‘dress code’ e passei a utilizar camisa social.

Não usava todos os dias, só quando tinha reunião marcada. Mas, como era comum ter compromissos que não estavam previamente agendados, decidi incorporar à rotina.” Além disso, para não ser pego desprevenido — em caso de algum incoveniente ao longo do dia —, o executivo deixa uma camisa sobressalente no escritório.

Bertoncello conta que o seu guarda-roupas é recheado de camisas azuis de vários estilos. “Dou preferência para camisas menos clássicas e menos formais, sem abotoaduras e que tenham um caimento que é muito pessoal”, diz. Entre as marcas favoritas, estão de Ermenegildo Zegna e Marc Jacobs. “Já comprei peças com preços bastante competitivos. Uma vez, em uma viagem, trouxe um terno do Zegna por R$ 8 mil e uma blusa de Marc Jacobs por R$ 1 mil. Não é uma coisa leviana, eu sou o cartão de visita da empresa, por isso acaba sendo um investimento.

No meu dia a dia casual, não visto camisa, uso estritamente em ocasiões profissionais”, relata.

A personal stylist Bia Kawasaki lembra que, nos últimos anos, a modelagem das camisas se tornou mais ajustada ao corpo, conhecida como slim fit. “Por incrível que pareça, ela é emagrecedora. O executivo que for mais gordinho vai usar um tamanho maior (46 ou 48) e colarinho vai mudar. Mas não muda o estilo. A dica é encontrar um bom alfaite”, destaca.

A consultora diz ainda que existem algumas cores que não são bem-vindas no ambiente corporativo, como verde, laranja e estampas que remetem ao Havaí. “Isso serve principalmente para empresas de capital aberto, multinacionais, bancos e construtoras, que tem um padrão mais formal de vestuário. Não vale ser criativo e fugir do branco, rosa claro e azul”, afirma.

A boa notícia é que a moda masculina está mais democrática, nos últimos anos: existe camisa para todos os gostos. “Na hora de escolher, o importante é pensar se está usando algo com que se sente bem e não só se cabe”, diz. “O pecado mortal é usar o colarinho desabotoado com gravata, camisa de manga curta com blazer.”

Fonte: IG

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