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Dono do UFC diz que Anderson já aceitou luta pelo cinturão em julho

Esporte – 06/03/2013 – 15:03

Está cada vez mais perto de ser confirmada a próxima defesa de cinturão de Anderson Silva. O dono do UFC Lorenzo Fertitta disse nesta quarta-feira para Chris Weidman que o brasileiro já aceitou enfrentá-lo em 6 de julho, no feriado prolongado do Dia da Independência dos Estados Unidos, na edição 162, em Las Vegas.

O desafiante pelo título revelou essa informação para o site o jornal Newsday, de Long Island, onde Weidman mora. “É um sonho que está sendo realizado. Desde que eu comecei a lutar Anderson Silva é o campeão e eu fico imaginando o vencendo. Agora terei a oportunidade de fazer isso. A maior parte eu já consegui.”

Todos os principais representantes do UFC estão na cidade de Albany para fazer lobby pela aprovação do MMA no estado norte-americano de Nova York, além de importantes lutadores, como é o caso de Anderson Silva e seus empresários e o próprio Chris Weidman. Assim, as negociações avançaram rapidamente.

Agora, falta apenas o anúncio oficial do combate, que deve acontecer nos próximos dias. Mais que isso, este blogueiro que vos fala acredita que essa confirmação fará parte das festividades após uma possível liberação do MMA em Nova York. Uma audiência sobre o assunto está marcada para esta quinta-feira e o resultado deve sair no dia seguinte.

O contrato para o combate ainda não foi assinado, mas todas as partes envolvidas já acertaram os termos depois de muito tempo de conversas, especulações, negativa e provocações. Anderson por muito tempo disse que não enfrentaria Weidman por ele ser muito novo, muito inexperiente e pouco conhecido. No entanto, a luta ficou inevitável depois que os outros desafiantes pelo cinturão acabaram derrotados.

Fonte: Uol Notícias

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Exportações de alimentos caem US$ 300 milhões em agosto, aponta ABIA

A balança comercial da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) registrou uma queda de US$ 300 milhões nas exportações de alimentos industrializados em agosto, o que representa uma retração de 4,8% em relação a julho. No total, o setor exportou US$ 5,9 bilhões no mês. O principal fator para a queda foi a redução nas compras dos Estados Unidos, que importaram US$ 332,7 milhões em agosto — queda de 27,7% em relação a julho e de 19,9% na comparação com agosto de 2024. TARIFA Segundo a ABIA, o resultado reflete a nova tarifa de 50% imposta pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros, além da antecipação de embarques em julho, antes da entrada em vigor da medida. Em julho, os EUA haviam importado US$ 460,1 milhões em alimentos industrializados do Brasil. Os produtos mais afetados foram: Açúcares: queda de 69,5% Proteínas animais: recuo de 45,8% Preparações alimentícias: baixa de 37,5% INFLEXÃO “O desempenho das exportações nos dois últimos meses evidencia uma inflexão clara: o crescimento expressivo de julho foi seguido por ajuste em agosto, sobretudo nos EUA, impactados pela nova tarifa, enquanto a China reforçou seu papel como mercado âncora”, afirmou João Dornellas, presidente executivo da ABIA. Segundo Dornellas, a retração indica a necessidade de o Brasil diversificar seus parceiros comerciais e ampliar sua capacidade de negociação. MÉXICO Com a queda nas exportações aos EUA, o México despontou como um dos mercados em ascensão. As exportações para o país cresceram 43% em agosto, totalizando US$ 221,15 milhões — cerca de 3,8% do total. O principal produto comprado pelos mexicanos foram proteínas animais. “O avanço do México, que coincide com a retração das vendas aos Estados Unidos, indica um possível redirecionamento de fluxos e a abertura de novas rotas comerciais, movimento que ainda requer monitoramento para identificar se terá caráter estrutural ou apenas conjuntural”, afirmou a ABIA. IMPACTO A projeção da entidade é de que os impactos da tarifa norte-americana se intensifiquem no acumulado de 2025. Entre agosto e dezembro, a estimativa é de uma retração de 80% nas vendas para os EUA dos produtos atingidos pela tarifa, com perda acumulada de US$ 1,351 bilhão. CHINA A China manteve a liderança entre os compradores de alimentos industrializados brasileiros, com importações de US$ 1,32 bilhão em agosto — alta de 10,9% sobre julho e de 51% em relação ao mesmo mês de 2024. O país asiático respondeu por 22,4% das exportações do setor no mês. OUTROS Outros mercados apresentaram desempenho negativo: Liga Árabe: queda de 5,2%, com US$ 838,4 milhões importados União Europeia: retração de 14,8% sobre julho e de 24,6% na comparação com agosto de 2024, com compras de US$ 657 milhões No acumulado de janeiro a julho de 2025, as exportações do setor somaram US$ 36,44 bilhões, uma leve queda de 0,3% em relação ao mesmo período de 2024. A principal causa foi a menor produção de açúcar durante a entressafra. SUCO Um dos poucos segmentos que registrou crescimento foi a indústria de suco de laranja, que não foi afetada pelas tarifas. Em agosto, o setor teve alta de 6,8% em relação a agosto de 2024, embora tenha recuado 11% frente a julho por causa da antecipação de embarques. EMPREGO A indústria de alimentos fechou julho com 2,114 milhões de empregos formais e diretos. No comparativo interanual, o setor criou 67,1 mil novas vagas entre julho de 2024 e julho de 2025, o que representa crescimento de 3,3%. Somente em 2025, foram abertos 39,7 mil postos diretos e outros 159 mil na cadeia produtiva, incluindo agricultura, pecuária, embalagens, máquinas e equipamentos.