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Corinthians passa Barça, é 4° em ranking mundial de clubes

Esporte – 04/03/2013 – 13:03

Apesar de ter conquistado a Copa Libertadores e o mundo nos últimos 12 meses, o Corinthians aparece apenas na quarta posição do ranking mundial de clubes feito pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), divulgado nesta segunda-feira.

O ranking, que leva em conta a participação em torneio internacionais no período de um ano, é liderado pelo Chelsea, derrotado pela equipe paulista na decisão do Mundial de Clubes. No entanto, o clube do Parque São Jorge conseguiu passar o Barcelona, que passa por uma má fase.

O Corinthians aparece com 287 pontos. O Chelsea, líder, tem 307. Em segundo, está o Atlético de Madri, segundo colocado no campeonato espanhol e finalista da Copa do Rei, com 304. Em terceiro está o Bayern de Munique, com 292 – a equipe alemã foi eleita pela IFFHS a melhor equipe do mês de fevereiro.

A surpresa do ranking foi a queda do Barcelona, que liderava a lista há 22 meses. Como no último ano a equipe não só perdeu o campeonato espanhol, como caiu nas semifinais da Liga dos Campeões e, mais recentemente, foi eliminada pelo Real Madrid nas semifinais da Copa do Rei, acabou caindo para a quinta posição, com 283 pontos.

No top 10, aparece ainda outro brasileiro: o São Paulo, que com o título da Copa Sul-Americana tem 230 pontos na décima posição. Dentro do top 100, o Fluminense está em 12°, o Grêmio em 23°, o Santos em 24°, o Vasco está em 51°, o Palmeiras em 80° e o Atlético-MG em 84°.

Veja o ranking mundial de clubes da IFFHS

1° Chelsea – 307 pontos

2° Atlético de Madri – 304 pontos

3° Bayern de Munique – 292 pontos

4° Corinthians – 287 pontos

5° Barcelona – 283 pontos

6° Boca Juniors – 281 pontos

7° Real Madrid – 277 pontos

8° Juventus – 241 pontos

9° Inter de Milão – 234 pontos

10° São Paulo – 230 pontos

12° Fluminense – 222 pontos

23° Grêmio – 202 pontos

24° Santos – 201 pontos

Fonte: Uol Notícias

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Exportações de alimentos caem US$ 300 milhões em agosto, aponta ABIA

A balança comercial da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) registrou uma queda de US$ 300 milhões nas exportações de alimentos industrializados em agosto, o que representa uma retração de 4,8% em relação a julho. No total, o setor exportou US$ 5,9 bilhões no mês. O principal fator para a queda foi a redução nas compras dos Estados Unidos, que importaram US$ 332,7 milhões em agosto — queda de 27,7% em relação a julho e de 19,9% na comparação com agosto de 2024. TARIFA Segundo a ABIA, o resultado reflete a nova tarifa de 50% imposta pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros, além da antecipação de embarques em julho, antes da entrada em vigor da medida. Em julho, os EUA haviam importado US$ 460,1 milhões em alimentos industrializados do Brasil. Os produtos mais afetados foram: Açúcares: queda de 69,5% Proteínas animais: recuo de 45,8% Preparações alimentícias: baixa de 37,5% INFLEXÃO “O desempenho das exportações nos dois últimos meses evidencia uma inflexão clara: o crescimento expressivo de julho foi seguido por ajuste em agosto, sobretudo nos EUA, impactados pela nova tarifa, enquanto a China reforçou seu papel como mercado âncora”, afirmou João Dornellas, presidente executivo da ABIA. Segundo Dornellas, a retração indica a necessidade de o Brasil diversificar seus parceiros comerciais e ampliar sua capacidade de negociação. MÉXICO Com a queda nas exportações aos EUA, o México despontou como um dos mercados em ascensão. As exportações para o país cresceram 43% em agosto, totalizando US$ 221,15 milhões — cerca de 3,8% do total. O principal produto comprado pelos mexicanos foram proteínas animais. “O avanço do México, que coincide com a retração das vendas aos Estados Unidos, indica um possível redirecionamento de fluxos e a abertura de novas rotas comerciais, movimento que ainda requer monitoramento para identificar se terá caráter estrutural ou apenas conjuntural”, afirmou a ABIA. IMPACTO A projeção da entidade é de que os impactos da tarifa norte-americana se intensifiquem no acumulado de 2025. Entre agosto e dezembro, a estimativa é de uma retração de 80% nas vendas para os EUA dos produtos atingidos pela tarifa, com perda acumulada de US$ 1,351 bilhão. CHINA A China manteve a liderança entre os compradores de alimentos industrializados brasileiros, com importações de US$ 1,32 bilhão em agosto — alta de 10,9% sobre julho e de 51% em relação ao mesmo mês de 2024. O país asiático respondeu por 22,4% das exportações do setor no mês. OUTROS Outros mercados apresentaram desempenho negativo: Liga Árabe: queda de 5,2%, com US$ 838,4 milhões importados União Europeia: retração de 14,8% sobre julho e de 24,6% na comparação com agosto de 2024, com compras de US$ 657 milhões No acumulado de janeiro a julho de 2025, as exportações do setor somaram US$ 36,44 bilhões, uma leve queda de 0,3% em relação ao mesmo período de 2024. A principal causa foi a menor produção de açúcar durante a entressafra. SUCO Um dos poucos segmentos que registrou crescimento foi a indústria de suco de laranja, que não foi afetada pelas tarifas. Em agosto, o setor teve alta de 6,8% em relação a agosto de 2024, embora tenha recuado 11% frente a julho por causa da antecipação de embarques. EMPREGO A indústria de alimentos fechou julho com 2,114 milhões de empregos formais e diretos. No comparativo interanual, o setor criou 67,1 mil novas vagas entre julho de 2024 e julho de 2025, o que representa crescimento de 3,3%. Somente em 2025, foram abertos 39,7 mil postos diretos e outros 159 mil na cadeia produtiva, incluindo agricultura, pecuária, embalagens, máquinas e equipamentos.