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sexta-feira, 19 de setembro, 2025

Ensalamento para o Vestibular 2013 EaD da UFGD é liberado

Educação – 10/02/2013 – 11:02

A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) disponibilizou na noite de ontem, 07 de fevereiro, os locais de provas do Processo Seletivo 2013 para os cursos de Ensino a Distância (EaD).

O candidato que não conseguir visualizar seu ensalamento, poderá entrar em contato com a Coordenadoria do Centro de Seleção da UFGD, pelo telefone (67) 3427-2587, de segunda a sexta-feira, em dias úteis, das 8h às 11h e das 13h às 17h, para verificar o local definido para a realização do vestibular.

As provas acontecem no próximo dia 17 nas cidades de Água Clara, Bataguassu, Bela Vista, Camapuã, Costa Rica, Miranda, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste e Porto Murtinho. Pela manhã, das 8h às 10h30, os candidatos serão condicionados a uma redação. 

Já no turno vespertino, das 13h às 17h30, serão aplicadas os testes objetivos, constituídos por 50 questões sobre conhecimentos gerais. Deve-se chegar ao local de prova com, no mínimo, 45 minutos de antecedência, munido de documento original de identificação, caneta esferográfica preta ou azul fabricada em material transparente, lápis e borracha.

Nesta edição a universidade oferece 610 vagas para os cursos de Administração Pública, Computação e Pedagogia. Desse total, 25% destinam-se a candidatos oriundos da rede pública. O gabarito preliminar será divulgado em 18 de fevereiro, a partir das 15h. Recursos poderão ser solicitados e a versão oficial do gabarito será liberada no dia 22 seguinte.

O resultado final está previsto para a tarde do dia 25 de fevereiro. As matrículas dos candidatos classificados deverão ser feitas em 04 de março, das 13h30 às 17h e das 18h30 às 22h. Mais informações pelo Edital ou pelo telefone (67) 3427-2587.

Fonte: Portal R7

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Exportações de alimentos caem US$ 300 milhões em agosto, aponta ABIA

A balança comercial da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) registrou uma queda de US$ 300 milhões nas exportações de alimentos industrializados em agosto, o que representa uma retração de 4,8% em relação a julho. No total, o setor exportou US$ 5,9 bilhões no mês. O principal fator para a queda foi a redução nas compras dos Estados Unidos, que importaram US$ 332,7 milhões em agosto — queda de 27,7% em relação a julho e de 19,9% na comparação com agosto de 2024. TARIFA Segundo a ABIA, o resultado reflete a nova tarifa de 50% imposta pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros, além da antecipação de embarques em julho, antes da entrada em vigor da medida. Em julho, os EUA haviam importado US$ 460,1 milhões em alimentos industrializados do Brasil. Os produtos mais afetados foram: Açúcares: queda de 69,5% Proteínas animais: recuo de 45,8% Preparações alimentícias: baixa de 37,5% INFLEXÃO “O desempenho das exportações nos dois últimos meses evidencia uma inflexão clara: o crescimento expressivo de julho foi seguido por ajuste em agosto, sobretudo nos EUA, impactados pela nova tarifa, enquanto a China reforçou seu papel como mercado âncora”, afirmou João Dornellas, presidente executivo da ABIA. Segundo Dornellas, a retração indica a necessidade de o Brasil diversificar seus parceiros comerciais e ampliar sua capacidade de negociação. MÉXICO Com a queda nas exportações aos EUA, o México despontou como um dos mercados em ascensão. As exportações para o país cresceram 43% em agosto, totalizando US$ 221,15 milhões — cerca de 3,8% do total. O principal produto comprado pelos mexicanos foram proteínas animais. “O avanço do México, que coincide com a retração das vendas aos Estados Unidos, indica um possível redirecionamento de fluxos e a abertura de novas rotas comerciais, movimento que ainda requer monitoramento para identificar se terá caráter estrutural ou apenas conjuntural”, afirmou a ABIA. IMPACTO A projeção da entidade é de que os impactos da tarifa norte-americana se intensifiquem no acumulado de 2025. Entre agosto e dezembro, a estimativa é de uma retração de 80% nas vendas para os EUA dos produtos atingidos pela tarifa, com perda acumulada de US$ 1,351 bilhão. CHINA A China manteve a liderança entre os compradores de alimentos industrializados brasileiros, com importações de US$ 1,32 bilhão em agosto — alta de 10,9% sobre julho e de 51% em relação ao mesmo mês de 2024. O país asiático respondeu por 22,4% das exportações do setor no mês. OUTROS Outros mercados apresentaram desempenho negativo: Liga Árabe: queda de 5,2%, com US$ 838,4 milhões importados União Europeia: retração de 14,8% sobre julho e de 24,6% na comparação com agosto de 2024, com compras de US$ 657 milhões No acumulado de janeiro a julho de 2025, as exportações do setor somaram US$ 36,44 bilhões, uma leve queda de 0,3% em relação ao mesmo período de 2024. A principal causa foi a menor produção de açúcar durante a entressafra. SUCO Um dos poucos segmentos que registrou crescimento foi a indústria de suco de laranja, que não foi afetada pelas tarifas. Em agosto, o setor teve alta de 6,8% em relação a agosto de 2024, embora tenha recuado 11% frente a julho por causa da antecipação de embarques. EMPREGO A indústria de alimentos fechou julho com 2,114 milhões de empregos formais e diretos. No comparativo interanual, o setor criou 67,1 mil novas vagas entre julho de 2024 e julho de 2025, o que representa crescimento de 3,3%. Somente em 2025, foram abertos 39,7 mil postos diretos e outros 159 mil na cadeia produtiva, incluindo agricultura, pecuária, embalagens, máquinas e equipamentos.