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terça-feira, 29 de julho, 2025

Suzano atinge 2 milhões de toneladas de celulose produzidas em Ribas do Rio Pardo

Marca foi alcançada em tempo recorde, apenas 321 dias após o início das operações

A unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, alcançou um novo marco histórico: 2 milhões de toneladas de celulose produzidas. O número foi atingido no último sábado (7), apenas 321 dias após o início das operações da fábrica, em 21 de julho de 2024. Trata-se do terceiro recorde consecutivo da unidade, que reforça o alto desempenho industrial da planta.

A unidade concluiu sua curva de aprendizagem em pouco mais de cinco meses e chegou à primeira marca de 1 milhão de toneladas em menos de seis meses, tempo inédito no setor de celulose. O ritmo acelerado demonstra a consolidação da fábrica como uma das mais eficientes do mundo.

Com capacidade instalada de 2,55 milhões de toneladas por ano, a planta de Ribas do Rio Pardo é considerada a maior fábrica de celulose em linha única do planeta. Desde o início, a operação tem mantido níveis elevados de eficiência e regularidade, com destaque para a integração entre os setores industriais, florestais e logísticos.

Segundo Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano, o desempenho da unidade é resultado direto da maturidade da empresa e de investimentos contínuos em tecnologia, pessoas e sustentabilidade. “Desde o primeiro dia, nossa equipe tem superado desafios com excelência, o que reflete a solidez de mais de um século de atuação da Suzano”, afirmou.

Para Claudio Nunes Aguiar, gerente executivo de Produção da unidade, o novo marco mostra o comprometimento dos profissionais envolvidos e a precisão das etapas de montagem, fornecimento de madeira e escoamento. “A conquista reflete o trabalho conjunto, com impacto positivo para o mercado e para a comunidade”, destacou.

A integração entre floresta e indústria também foi apontada como fator determinante para o sucesso. Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais, reforçou que a qualidade da madeira de eucalipto, cultivada com práticas sustentáveis, garantiu a estabilidade da produção. “A logística eficiente e o fornecimento contínuo foram essenciais para atingirmos esse resultado em tão pouco tempo”, disse.

Além do marco produtivo, a unidade representa o maior investimento da história da Suzano: R$ 22,2 bilhões. O valor inclui não apenas a construção da fábrica, mas também a formação da base florestal e a estrutura de escoamento da celulose, que é majoritariamente exportada. Cerca de 3 mil colaboradores, entre próprios e terceiros, atuam nas operações da unidade, muitos deles formados por meio de programas próprios com foco na valorização da mão de obra local.

Com a entrada em operação da nova planta, a capacidade total da Suzano saltou de 10,9 para 13,44 milhões de toneladas anuais, um aumento de mais de 20%.

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