Internacional – 31/12/2012 – 18:12
Uma garota de 21 anos teve que entrar na justiça contra seus pais. O motivo era que eles estavam vigiando e perseguindo a garota por meio do seu celular. Este é um caso extremo de superproteção.
Tudo começou quando Audrey desenvolveu um talento musical que a fez ingressar na Universidade de Cincinnati. O local fica a cerca de 600 quilômetros de distância da cidade onde a família morava, Kansas. Apesar de dar todo o apoio moral e financeiro necessário para a formação de Audrey, nada impediu que os pais fizessem visitas surpresa para sua filha – mas, infelizmente, as visitas acabaram de maneira desagradável para todos os envolvidos.
Segundo informações do Ubergizmo, Audrey alega que seus pais a assediaram moralmente, acusando a jovem de viver uma vida regada a sexo e drogas, além de dizer aos funcionários da universidade que ela tinha problemas mentais e precisava de tratamento. Os pais também revelaram que haviam instalado um software de rastreamento no celular e no computador de Audrey, o que permitia acesso total às suas conversas.
Vale lembrar que é ilegal um adulto espionar outro adulto, apesar de que parece que os pais de Audrey não a enxergam dessa maneira. Para dar fim a essa perseguição, a universitária resolveu entrar com uma ordem civil de restrição contra seus próprios pais em setembro deste ano. O pedido foi acatado pela justiça, e agora os pais de Audrey não podem vê-la durante um ano.
Fonte: Portal R7


