Para evitar que fosse presa, alegou que estava grávida de seis meses, onde os familiares se aglomeraram, impedindo a detenção da suspeita.
Em atendimento à uma ocorrência de violência doméstica na noite desta segunda (26), em uma casa na Rua Márcia Mendes no Jardim Brasília.
Segundo à ocorrência, por volta das 19h, um homem, de 23 anos queria ir embora para a fazenda onde trabalharia, e sua esposa teria a impedido de sair. Sem entender, a sogra do casal acionou o 190, onde afirmou que ele estaria agredindo suas duas netas.
Quando os policiais chegaram na residência, o pai da mulher também estava junto de seu genro, e todos falavam ao mesmo tempo, deixando ainda mais agressiva a discussão. Em certo momento, os policiais perceberam que as informações enviadas pelo 190 não batiam com a realidade, pois o marido queria ir embora, a mulher queria se separar, além de seus pais querendo que ela saísse da casa.
Na ocorrência, o pai da agressora ainda declarou que as duas filhas já o agrediram. Em determinado momento, a cunhada da agredida ficou alterada e agrediu o policial com tapas no rosto. Para evitar que fosse presa, alegou que estava grávida de seis meses, onde os familiares se aglomeraram, impedindo a detenção da suspeita. Porém, com a lesão na vítima, foi dada voz de prisão, dando outro tapa no rosto do PM.
Com isso, foi algemada e detida e encaminhada à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC), sendo autuada por lesão, além de desacato.


